Filipe- Bom dia. - falei e dei um beijo em Maju.
- Bom dia... Está bem? Dor, enjôo?
- Não amor, tô ótimo...- falei e dei um sorriso.
- Amor? - ela sorriu.
- Sim, amor... Por que?
- Eu gostei... Amor...- ela respondeu e selou nossos lábios. - Vou preparar café da manhã especial pra você hoje.
- Nossa, acho que não sou merecedor...- falei.
- É sim. - ela disse e se levantou com rapidez. Parece um sonho eu me acertando com a Maju. E se for, por favor senhor, não me acorde.
- Pronto. - ela entrou no quarto e colocou a bandeja em cima da cama.
- Estamos bem? - perguntei.
- estamos ótimos, vamos começar do zero ok? Amor...- ela disse rindo envergonhada.
- Tá bom.
Terminei de comer e fui até o banheiro, fiz minha higiênes e tomei um banho. Henrique tinha levado algumas roupas limpas pra mim, então vesti qualquer uma e fui para a sala.
- Cheiroso...- ela disse.
- Não mais que você...- dei um cheiro em seu pescoço. Senti que ela se arrepiou. Cheguei mais perto e Comecei a depositar beijos lentos em seus pescoço.
- Fil... não... você não pode. - ela disse manhosa.
- Mais você pode, vem. - chamei ela pro meu colo. Ela subiu em mim colocando uma perna em cada lado de minha cintura.
- Filipe...- ela dizia entre gemidos enquanto eu beijava seu pescoço ainda mais. Tava focando cada vez mais quente. - isso não são horas!
- Pra fazer amor tem que ter hora? - perguntei. - tira essa blusa vai amor... - pedi e ela o fez. Estava sem sutiã e seus seios fartos ficaram a mostra, que perdição. Abocanhei seu seio esquerdo enquanto massageava o direito. Ela arfava e tombava a cabeça pra trás e disso me deixava cada vez mais louco. Estava sendo cauteloso, pois ainda estava em recuperação. Comecei a beijar ela com calma, sentindo ela se arrepiar durante o beijo. Ela foi desabotoando minha bermuda, e acariciando meu membro que estava super ereto. Ela tirou ele pra fora e começou a massagear fazendo movimentos de vai e vem. Eu já tava em outro mundo. Abaixei minha mão até o short de seu Bady dol e afastei sua calcinha pro lado. Ela estava muito molhada. Logo penetrei dois dedos em sua intimidade e ela gemia alto me deixando maluco. Mas... Fomos interrompidos pela campanhia. Quem visita as pessoas essa hora da manhã?
Maria Júlia vestiu sua blusa rapidamente, se ajeitou e foi até a porta.Maju
O clima entre eu e Filipe estava quente, mas infelizmente fomos interrompidos pela campanhia. Me ajeitei e fui até a porta.
- Amiga!!- Mari me deu um abraço, sua barriga estava enorme e linda. - o barrigão mô deuse. - falei e todos riram
- Fala Criatura.- me referi a Henrique. Ele riu e me deu um abraço.
- Fala chata. - ele falou, é incrível como eu e Henrique passamos a nos dar bem.
- Eae chefão, como tu tá?- Henrique foi até o sofá falar com Filipe.
- Tô ótimo... com uma enfermeira dessas, qualquer um fica bem. - ele disse e eu morri de vergonha.
- Me diz como não se mataram ainda?- Mariana disse.
- Digamos que estamos nos dando bem...- Filipe disse e Mariana me olhou confusa. - Né amor??- Foi a vez ed Henrique arregalar os olhos e olhar pra mim.
- Como assim gente? Por quanto tempo deixamos de visitar vocês?- Mariana disse.
-Estão juntos?! Pensei que se odiasse...- Henrique falou.
- Estamos se conhecendo...- falei
- Isso...- Filipe disse e me olhou.
Os dois bateram palmas.
- Meus vinte, vambora!- Mariana disse pra Henrique.
- Que?! Apostaram as nossas custas?- falei e Filipe morria de rir.
- Toma. - ele disse tirando vinte reais da carteira. - Bom, apostamos no relacionamento de vocês, falei pra Mariana que íamos chegar aqui e encontrar vocês se matando e ela disse que vocês se amam, duvidei e resolvi apostar.
- Nossa, vocês são escrotos...- falei.
-Também te amamos.
- então, quando ele vai ter alta?- Tubarão perguntou.
- Ele só está com dois pontos apenas agora... Já pode ir se quiser, está ótimo!- falei, mas não queria que ele fosse embora. - só não pode fazer esforço...
- Tudo bem, então eu vou, deve ter uma porrada de problemas pra resolver...- Filipe disse. E eu obvio, fiquei com cara de cu.
- Posso falar contigo lá no quarto?- Filipe perguntou.
- Ok.- assenti e segui ele até o quarto.
- Que cara é essa?
- Nada...- olhei pra baixo.
- Fala!
- Não queria que fosse...
- Vamos comigo!
- Ei, tenho minha casa aqui, minhas coisas, não dá.
- Aluga, dá um jeito, cê sabe que não vou poder ficar vindo aqui sempre...
- Mas eu posso ir lá...
- Pensa nisso? Por favor?
- Ok, vou pensar. - falei e ele selou nossos lábios.
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O herdeiro da Favela
Fanfiction"bandido não se apaixona" Esse era o lema de Filipe BARÃO, dono do morro do Vidgal. Bom... Era né? Até Maria Julia aparecer e despertar em Filipe coisas que ele jurou nunca sentir um DIA, AMOR.