Uchiha Gang

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Roi... Yaoi ne? Kk bem-vindos, espero que gostem :3

⚠️ Essa fanfic contém yaoi, cenas explícitas, drogas, máfia, adultério, guerras, álcool, brigas, estupro, afins. Se for sensível a qualquer assunto como esse NÃO LEIA, e não denunciem, a estória foi marcada como ADULTA. Leia por sua conta e risco. ⚠️


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— Cansei de você. - Obito revira os olhos para a garota de cabelos castanhos que o chupava como podia, mas estava completamente amarrada, então não podia fazer muita coisa. Ele puxou o cabelo dela para trás, tirando o membro duro de sua boca e a jogando no chão, limpando as luvas. — Argh, agora eu estou todo babado e sentindo dor. Eu devia te bater por ter me mordido, mas vou fazer melhor.

Ele pegou uma toalha, limpando seu membro e o colocando de volta na calça colada, a olhando com nojo. A puxou pelo cabelo e a colocou nos ombros, caminhando com ela gritando para soltá-la e mais um monte de baboseiras que ele não dava a mínima. A jogou em uma sala qualquer, não se importando com a situação dela.

— Trate de tirar ela daqui o mais rápido possível e dê um jeito para que ela não fale nada. Tanto faz se quiser a matar. - Diz para o segurança, que assentiu.

Voltou para a casa, decidindo ir comer já que era quase hora do almoço e havia brochado com a mordida forte que levou. Reclamava um pouco com a dor ainda, mas estava irritado demais para ligar para esta. Passou pelos milhares corredores e salas que tinham na enorme (enorme mesmo) mansão e chegou na sala de jantar, onde seu pai e seu tio estavam sentados conversando e Itachi estava conversando com alguém por mensagens. Sasuke aparentemente não estava ou ainda não havia chego, talvez nem acordado, já que havia chegado de sua missão pela madrugada.

— Ah, você está aí. Sente. - Izuna diz levemente empolgado, sorrindo para o sobrinho.

— Quando você fica empolgado assim, eu tenho um pouco de medo. - Se sentou na cadeira ao lado do tio.

— Bom dia. - Sasuke entra com sua habitual expressão de desinteresse e todos o cumprimentam. O irmão briga com o mesmo por ele estar com o cabelo todo bagunçado mas o menor não dá a mínima.

— Já que estamos todos aqui, precisamos conversar. Já faz um tempo que estou cansado dos nossos brinquedinhos, eles não me satisfazem mais. - Madara começa entediado, a cabeça apoiada no punho, olhando para a família. — E eu e Izuna queríamos saber se vocês também se sentem assim e se quiserem, faremos um acordo com um conhecido para termos um novo brinquedo.

— Mandei dar o fim em uma hoje, estou precisando recompor minha coleção. - Obito bufa.

— Eu só tenho dois, mas gostaria de ter mais um. - Itachi continua reservado.

— Por mim tudo bem, quanto mais melhor. - Sasuke deu de ombros.

— Ótimo. Ele falou que tem carne nova, todos estão querendo e já estão oferecendo quase um bilhão por eles. - Izuna começa, arrumando a franja e a tirando do olho. — Ao que parece eles estão à venda há pouco tempo, estão reservados por serem realmente muito interessantes e sinceramente, estou interessado em conhecê-los.

— Cada um vai receber de acordo com o que lhe foi dado como informação, obviamente de acordo com a idade também, até porque o mais novo tem a idade do Sasuke e eu posso ser criminoso e um filho da puta, mas não pedófilo. Todos são homens, ao que parecem de beleza extraordinária e pelo o que ele disse, estão desacordados ainda. - Madara encerra. — Eu farei o pedido e vou assinar o documento, mas com ele, os pedidos não tem devolução. Se não gostarem, matem. Simples.

— Finalmente uma novidade. - Itachi murmura. — Sasuke, temos uma ameaça para resolver depois disso.

— Ah sim, aquele clã que planeja nos atacar, certo? - Obito entra na conversa, aparentemente interessado.

— É isso mesmo. Ao que parece, eles querem tomar nosso posto, vão começar de baixo para cima, por isso devemos exterminar eles antes ou só dar um susto para avisar que sabemos do plano deles. - Sasuke assentiu enquanto prestava atenção. — Quero que se infiltre com alguns de nossos seguranças e matem quem conseguirem, de base inferior, sem causar alarde e nem barulho, para que quando acordem saibam que estivemos lá.

— Gosto dessa percepção. - Madara murmurou.

— Senhores, o almoço está servido. - Alguns empregados vieram e colocaram os pratos e talheres na frente deles, arrumando tudo.

— Voltando sobre as negociações, fechamos parceria com uma máfia até grande, eles fabricam armamento pesado mesmo, como utilizados em guerras de exércitos e afins. Vamos ficar mais de olho e mais equipados assim, nos manteremos mais seguros. - Izuna comenta. — Obito, pode dar uma olhada depois no armamento que chegou? Quero que tudo esteja bem e que todos aprendam a usar pelo menos uma arma. Ficarei mais tranquilo se nossos exércitos tiverem dominância sob esse armamento e além do mais, querem nossas cabeças em uma bandeja de prata, seria perfeito para nos protegermos.

— Eu dou uma olhada sim, fiquei até mais enérgico para trabalhar agora. - Voltou a comer.

— Fugaku disse que vai voltar em alguns meses. A missão dele está chegando ao fim. - Madara olhou para os sobrinhos. Fugaku era o irmão mais novo de Madara e Izuna, filho somente por parte de pai já que a mãe deles morreu no parto de Izuna e o pai se casou com outra, tendo Fugaku. — E filho, se você puder ver com Itachi a missão de Sasuke...

— Claro, estou com tempo. Finalmente terminei as documentações do cassino, logo poderemos começar a reforma e abri-lo. - Respondeu.

— Pelo menos alguma outra diversão teremos, ficar em casa o dia todo vendo os mesmos rostos está começando a me enjoar. - O mais novo comenta avoado, claramente com tédio.

— Isso vai mudar. - Izuna garante. — Depois que todo esse armamento for passado para nossos exércitos e seguranças, poderemos construir tudo o que quisermos, ninguém vai invadir essa parte da cidade, eles não são loucos. Para evitar isso, na entrada teremos soldados procurando o nome no sistema e caso for nome falso, o sistema de reconhecimento facial vai entrar em ação e dar o nome da pessoa e todos os dados dela.

— Estamos evoluindo, é melhor assim. - Garantiu Itachi. — O reconhecimento facial foi muito bem adaptado, eu cuidei para que tudo desse certo.

— Pelo menos para algo serviu toda aquela preparatória de tecnologia que você fez. - Sasuke o olhou. — Acho que depois disso, não precisaremos mais nos preocupar em andar nas ruas.

— Definitivamente não. - Obito nega.

Amanhã seria um dia em cheio para os Uchiha.

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