Uchiha Gang

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Obs: caso alguém não saiba, geralmente os mafiosos não se importam muito em usar camisinha, então constantemente os brinquedos humanos tem exames para verem se mulheres estão grávidas ou se algum desses brinquedos humanos tem alguma doença sexualmente transmissível, para a proteção de quem tem a dominação deles. Com os Uchiha não é muito diferente, então não estranhem se eles transarem sem camisinha na maioria das vezes.

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— M-Madara... - Hashirama chamou enquanto quicava com força em seu colo, tremia violentamente contra o corpo forte do Uchiha, que se empurrava a cada vez que o outro descia. — M-mais... Ah!

— Você é tão bom... - Suspira e seu corpo dá sinais de que gozaria. — Tão apertado... Apoia na cama, vou te foder.

Hashirama obedeceu, seu corpo todo trêmulo enquanto respirava com dificuldade. Sua pele estava marcada com os dedos do mais velho, sua bunda vermelha pelos tapas fortes que ganhava quando fazia bem. Madara nunca tinha sentido tanto tesão de uma vez só e muito menos tanto prazer proporcionado de uma pessoa só. Se posicionou novamente e meteu seu pau completamente duro, se arrepiando só com o gemido rouco de Hashirama. Segurou a cintura marcada com força e começou a foder o menor com vigor, sua glande encontrando o ponto erógeno e o fazendo gritar, os cabelos castanhos e longos sendo puxados por Madara que o fodia com uma força absurda.

Se não fosse pelo Uchiha o segurando, teria caído ao que teve seu orgasmo, gozando no chão e revirando os olhos enquanto gritava rouco, respirando entre lufadas, seu orgasmo sendo prolongado com as estocadas até que Madara goza dentro dele, os jatos quentes sendo derramados deliciosamente.

— Você é algum tipo de Deus do sexo? - Madara respirou fundo antes de dizer, tirando seus cabelos negros grudados da testa. Viu seu esperma escorrer da entrada de Hashirama e sorriu malicioso, a contornando com o dedão e espalhando o gozo pela entrada avermelhada, vendo o outro soltar um gemido manhoso.

— Acho que eu quem deveria perguntar isso. - Responde ofegante.

— Só de olhar seu corpo sensível e com as minhas marcas eu já fico excitado, mas você precisa descansar e não vai sentar com facilidade. - Riu maldoso e Hashirama levantou, o olhando por cima dos ombros. Sua cintura foi abraçada e o mais velho o beija, segurando seu corpo possessivamente. — Seu cheiro é tão gostoso... Vamos, vou te dar banho.

— Sério? - Seus olhinhos castanhos escuros brilharam.

— Vem, deixa eu levar meu bebê no colo. - Brincou pegando o outro no colo mas parou. — Que tal uma rapidinha aqui contra a parede, huh? Nessa posição você delira.

— Coloca logo. - Resmungou e Madara mordeu o lábio inferior em um sorriso. Bombeou o membro algumas vezes, facilitando o fato de ainda estar semi-ereto e Hashirama se masturbava, soltando suspiros enquanto sentia o prazer vir para seu corpo de novo.

O maior segurou firme o Senju, passando seus braços por debaixo do joelho dele e forçando sua glande contra a entrada já pulsante do outro, que gemeu e agarrou seus cabelos. Se fosse qualquer outra pessoa Madara ao menos deixaria tocá-lo, a pessoa obviamente estaria amarrada, afinal não passavam de brinquedos sexuais humanos, mas com o dono dos olhos castanhos escuros era diferente, ele confiava agora justamente no homem que comprou. Era para serem somente o dono e o submisso, mas havia algo ali, uma conexão única entre seus olhos que mexiam também com seus corações e suas mentes.

Os movimentos começaram fortes, Madara ainda explorava o interior do moreno que gemia rouco em seus braços e arranhava a parte de cima de suas costas assim como seus ombros, tentando descontar o tesão. O Uchiha sentia o outro o apertar, achava deliciosa a sensação de contração do menor e queria provar tudo dele, queria ele para si e o teria.

Juntou seus lábios em um beijo desajeitado mas não deu muito certo e apoiou sua testa no ombro direito do Senju, o empurrando mais contra a parede e o fodendo com mais força. Pressionou o ponto erógeno quanto o encontrou meio a estocadas, fazendo Hashirama tremer e o beijar, com vontade. Suas línguas se massageavam mesmo que de modo desajeitado, mas o tesão não deixava que tivessem um beijo carismático.

— M-Ma... Dara! - Gritou a última parte puxando o cabelo negro enquanto gozava em ambos peitorais, sem estímulo. Madara lambeu o gozo do peitoral de Hashirama, chupando também o mamilo dele. As contrações eram tão fortes que o maior acabou gozando pela terceira vez dentro do Senju.

— "Dara". Gostei. - Deu um sorriso de canto.

— Pode ser seu apelido. - Deu um pequeno sorriso enquanto sua cabeça estava apoiada na parede e seus olhos estavam fechados. — Eu não vou aguentar gozar outra vez, por favor espere um pouco até eu me recuperar.

— Não se preocupe com isso, exagerei com você para uma primeira vez entre nós. - Com a ajuda do moreno o arrumou e acariciou o rosto tranquilo e sonolento dele. — Vou te dar banho e conversamos sobre o futuro durante.

— Futuro? - Ficou confuso. — Eu estou aqui há três semanas.

— É, mas eu decidi confiar em você. - Caminhou com ele até o banheiro, onde ligou a banheira e colocou o moreno sentado na pia.

— I-isso é sério? - Mesmo sonolento e cansado ele parecia feliz.

— É sim. - Assentiu mas ficou um tanto quanto sério. — Mas se você me trair, eu vou ser obrigado a te maltratar e não vou mais confiar em você, então não quebre minha confiança ou você vai sofrer, e eu não quero você sofrendo e muito menos quero causar essa dor em você.

— Pode confiar em mim, eu não vou fazer isso. - Disse com convicção. — Mas... Isso significa que...

— Você é somente meu e vai ser tratado como parte da família. - Beijou a testa dele e saiu, desligando a água e jogando essência de rosas e frutas vibrantes na água. Hashirama parecia pensativo e ele notou. — O que está te incomodando?

— Dara, se eu vou ser o único, por que você vai manter aquelas pessoas aqui? - Tinha a expressão séria, o que surpreendeu o mais velho.

— Você está com ciúmes? - Arqueou a sobrancelha.

— Não! Quer dizer.. Sim... - Suas bochechas coraram. — Mas eu não posso ser egoísta assim, eu fui vendido somente e...

— Ei. - Chamou e entrou entre as pernas dele. — Se você quer que eles vão embora, então eu faço isso. Você vai ficar comigo para sempre?

— Depende. - Fez bico e Madara o olhou bravo. — Você pode enjoar de mim, eu sou carente, alegre demais, sou completamente o oposto de você e não tenho nada de especial, sou só...

— Não fale isso de si mesmo. - Repreendeu. — Você é muito especial, do seu jeitinho, e foi isso que meio que me deixou encantado em você. Acho que você ser diferente foi o que me chamou a atenção. Você não se jogou nos meus pés de cara, nem teve medo extremo de morrer, só aceitou tudo e agiu de uma forma que ninguém tinha agido comigo antes. Com o passar do tempo, se você ainda for fiel a mim, podemos noivar e casar huh? Mas também tem algo que eu me preocupo, já que você vai ter tecnicamente um enteado, Obito é muito importante pra mim e eu não me imagino sem ele e muito menos sem meu irmão.

— Eu entendo, eles vem em primeiro lugar e eu também sou assim com Tobirama, desisti de uma vida para manter ele a salvo e me submeti a dor para que ele não a sentisse. Eu vou aceitar Obito da mesma maneira que aceitei Tobirama quando o peguei nos braços pela primeira vez. Ele era lindo quando bebê. - Deu uma risadinha. — Se Obito quiser pode até me chamar de pai ou só pelo nome mesmo, eu sei o quanto uma figura materna faz falta no crescimento de alguém apesar de Obito já estar grande.

— Você é perfeito. - Suspira. — Vem, eu quero cuidar de você um pouco mais.

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