Seu amor foi o câncer da minha vida.
Enquanto eu morria, você me entorpecia.
Com juras de amor e a promessa de felicidade um dia.
Nisso tudo me distraía, enquanto seu amor me destruía.
Iludido com uma paixão que na verdade me consumia.
Diferente do...
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Estava completamente cansado, não fisicamente, mas mentalmente.
A dias a marca negra não pulsava em meu antebraço, de certa forma que deveria ser algo bom, mas não era.
Não sabia o que voldemort fazia, até mesmo seus comensais e bellatrix se mantinham em silêncio, e eu poderia dizer com convicção que nada disso me agradava, uma vez que não podia sossegar, sabendo que a qualquer momento poderia ser chamado, e me fazer diferente diante dele.
Potter não conseguia manter a maldita curiosidade grifinória escondida, sequer fazia menção em evitar encrencas, e para piorar, teria de administrar a detenção para a irritante-sabe-tudo da granger.
Confessava que a garota era uma bruxa brilhante, de mente aberta com uma sabedoria excepcional, que tinha como defeito o enxerimento de se intrometer onde não lhe convinha, motivo o qual lhe cedo detenção.
Estava de fato entediado, sequer tinha cabeça para inventar motivos para mandar algum impertinente ao castigo, surgindo granger como única opção.
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Sabia que além de inteligente, a garota era assídua, o que me levava a imaginar ser sua primeira detenção, em vista que havia chegado antes do horário que havia dado.
Como sempre sua curiosidade grifinória estava intacta, já que observava todo o ambiente.
Pensamentos antes nunca pensados me vieram a mente. granger de uma garota extremamente irritante, de dentes grandes e cabelos selvagens, havia se tornado a mesma irritante, só que mais bela, feições delicadas e corpo esbelto.
Como professor, era errado pensar assim, principalmente de uma aluna, porém, era impossível não reparar na bela e atraente mulher que havia se tornado. bela, mais burra a ponto de se apaixonar pelo lobo sarnento de lupin.
Dei a ela todas as ordens para que cumprisse sua tarefa, enquanto aproveitava seu trabalho, para corrigir pergaminhos. não foi novidade alguma quando encontrei o pergaminho desenhado com a caligrafia bem feita da grifana em minha mesa, sempre impecável.
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Enquanto terminava de organizar o que pedi, resolvi me sentar na poltrona que ficava mó outro canto da sala, tendo como visão, a silhueta perfeita da leoa, que se encontrava de costas para mim.
Vez ou outra, recebia um olhar de sua parte, de maneira na qual eu não faria questão de desviar.
- Sua curiosidade grifinória irá a meter em sérias encrencas granger. - comentei já atrás do corpo pequeno, sentindo seu nervosismo quando se virou de forma rápida para me encarar.
Mesmo tentando se explicar, a repreendi. pois não era possível ser tão brilhante, e não usar um simples feitiço para pegar o que queria.
A encarei sem desviar o olhar de seus olhos castanhos claros por nenhum segundo, era evidente o nervoso e a surpresa em sua face.