O Vampiro (VKOOK)

Capitulo 18

Oiê meus amores, cheguei com um Capítulo prontinho para vcs.😁

Espero que gostem 💓
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Esse Capitulo me deu um trabalho para fazê-lo que só Deus sabe o nervo que eu passei kkkkk
...

Bom não esqueçam de votar na história isso ajuda muito.
E comentem Tambem oque vcs estão achando

Então é isso...

Fiquem com o Capitulo de hj 😁

Boa Leitura!

 

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Aquela noite estava completamente
escura, sem vestígios de estrelas e sem rastros de luz perante os canteiros da casa. Os domínios eram gravados pelas negras nuvens moradoras do vazio da noite. Até mesmo a lua, hoje, parecia ter medo de brilhar.

Em seu estado único, ele estava apenas refletindo momentos passados enquanto olhava para as flores que jaziam raizes em vazos artesanais. Eram canteiros alinhados e bem regados, as poucas vinhas que habitavam o quintal já não faziam parte do cenário desta noite. Jungkook olhou para as pétalas murchas pouco iluminadas através dos pequenos rastros de luz urbana.

"Tudo faz mais barulho durante uma noite fria. Acima de tudo os sentimentos" - pensou enquanto ainda olhava para as flores. Algumas nasceriam depois de fevereiro, outras estavam perdendo suas pétalas para o inverno árduo de dezembro.

No vazio entre o que éramos no passado e quem somos no presente, há um estágio em que nosso corpo parece estar sofrendo de automutilação. Se os erros que ele cometeu no passado fossem evitados, imagine como ele seria agora. Livre de perseguição, livre para caminhar ao lado da importância de amar, sem receios ou sem desconfiança.

Mas não. Ele havia feito tudo errado.

Os fios quentes batiam em seu rosto gelado pela frigidez, eram fios finos e perfumados por fragrâncias florais, encorporados por tom delicado. Com certa intensidade, o vento mudava as ordenadas dos fios negros de seu cabelo para os lados bruscamente enquanto olhava para os canteiros purpuréos e roséos plantados por Lalisa.

Os pequenos toques singelos das pequenas mechas de cabelo castanhos em seu corpo era como uma invasão não permitida em um certo eixo protegido rodeado por sensibilidade, os pequenos toques deslizavam, finos demais para serem pegos delicadamente. Davam em sua pele uma colisão corporal, suas estremidades tremiam e eram confortadas, mesmo que estivesse inverno ele sentia-se quente.

Termicamente falando não, mas emocionalmente sim.

Contudo.

O coração de Jungkook acelerou. Ele desejava saber. Ele havia escutado as palavras certas? Maldita dúvida.

Kim Taehyung, o maior ator de todas as cenas questionáveis, absurdas, dramáticas, cômicas e satíras dos filmes criados por sua vasta imaginação, estava finalmente seguindo o roteiro de seu romance interior. Ele havia lhe contado entrelinhas que também estava devolvendo os mesmos sentimentos que obtinha por ele. - Seria possível que Kim Taehyung, o garoto mais impassível e pouco relacionavél que já conheceu em sua vida nesse século, apaixonado por ele?

Ele disse a Taehyung, ele disse entre as linhas borradas que ele havia se tornado seu amante secreto. Sem assinar por seu nome no final, ele admitiu alguns de seus sentimentos pelo Kim, mas isso foi o suficiente para lembrá-lo do ritmo lento que Taehyung estava acostumado em experimentar sua vida diária.

As batidas de seu coração nunca haviam sido tão apressadas por alguém. Nunca se pegou pensando em alguém e muito menos fantasiando cenários em sua mente antes de dormir, ou sequer criando roteiros estúpidos com alguém como ele fazia com Kim Taehyung.