O Vampiro (VKOOK)

Capítulo 61

Oiê meus amores voltei pra vcs. Com os capítulos finais... Mais primeiro preciso dizer algo.... Bom como eu tinha dito antes. O Vampiro tava pra sair da plataforma do Wattpad...porém aconteceu umas coisas durante esses dias então resolvi deixá-la aqui por enquanto kkkk.

O capítulo tá longo minha gente rs.

Ah antes que eu me esqueça a nova história que estou desenvolvendo já tem mais de 120 mil palavras kkk oq quer dizer que em breve eu postarei aqui. Só preciso terminar e fazer uma capa pra ela...

Então é isso

Boa Leitura!

[Mundo Humano, Casa de Lalisa Manoban; Busan]

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Lá fora, flocos de neve caíram como cachoeiras na primeira gota de granizo, depois chiaram como cachoeiras furiosas na noite escura vigiadas pelas entidades noturnas.

Lalisa leu com atenção o que estava escrito, mas queria ter três anos para não entender as frases. A garota deixou o papel cair lentamente no chão como uma libélula tocando o grande lago de Busan, uma miragem realista que poderia confundir até o melhor ilusionista em cores e linhas por todo o país. E Eun-bi lhe havia avisado sobre o curso que estavam levando há muito tempo atrás, então não podia mais se chamar de inocente, havia lhe dito que nem sempre haveriam maneiras o suficiente para desviar o curso de um grande riacho para um paradeiro distante da cidade no qual desejava demasiadamente proteger - não importa o quê ou quais fossem suas consequências. Agora Lalisa temia que esse grande riacho se transformasse em um grande tsunami que trazia consigo uma grande onda densa o suficiente para matá-los. Um tsunami que seria forte o suficiente para derrubar suas paredes pessoais e derrubá-los facilmente, mesmo que fosse um edifício maciço que era forte desde muito cedo.

Lalisa não tinha muitas opções depois daquela carta, Eun-bi ainda estava certa sobre tudo o que estava escrito, mas entre perseguir Jungkook ou retornar para o submundo o mais rápido possível: qual seria o método mais sensato de resolver essa situação?

Lalisa suspirou, pegando o seu casaco novamente enquanto decidia o que faria no momento seguinte enquanto encaixava seus pés nos sapatos mais confortáveis que tinha. Ela caminhou de cabeça erguida, afastando o cabelo da testa e suspirando pesadamente quando tocou na maçaneta da porta principal, mas recuou brevemente um passo para trás quando sentiu uma energia estranha emergir do outro lado da porta. "Huh, o quê?" Lalisa recuou enquanto apertava o tecido de seu casaco, estreitando os olhos enquanto avançava pelo lugar até tocar na maçaneta novamente, mas lá estava ela, esperando por ela.

Uma aura estranha surgiu de repente, mas que por alguma razão era drasticamente familiar por algum motivo. Ela bem que achou que tudo estava muito calmo naquela noite, sem ruídos na madeira ou uivos das corujas que gostavam de traçar caminhos desconhecidos pela noite. Seus ouvidos aguçados, que eram onipotentes da sua própria força, eram incapazes de captar qualquer som fora do padrão nos arredores da vila onde morava. Estava tudo organizado, em seu devido lugar como sempre esteve - um pouco até demais.

A vampira suspirou novamente, não importa o que fosse, ela sempre seria mais forte que o inimigo que viesse - não precisava temer o que é incapaz de detê-la de qualquer maneira.

A garota bufou contra sua própria frustração, tocando na maçaneta, pronta para abrí-la quando três batidas vieram dela. A chuva caiu forte lá fora de repente e as batidas da porta, que até então eram apenas três, tornaram-se batidas desesperadas como se alguém estivesse em perigo. Lalisa foi rápida dessa vez, lembrando do acidente com Hein na casa da vampira, pronta para capturar quem quer que fosse.

Ela pressionou o batente, sendo empurrada pelo vento natural da noite quando abriu a porta, fechando os olhos quando seus instintos nublaram. Nesse instante, quando alguém entrou em sua casa sem permissão, esbranquiçada pela neve da cabeça aos pés, Lalisa suspirou aliviada, mas ainda irritada por ter sido desnorteada pelos poderes psíquicos da mulher cartomante.