O Vampiro (VKOOK)

Capitulo 43

Olá, meus queridos. Tudo bem com vocês? Hoje teremos capítulos triplos pois hoje tenho uma notícia bombástica para contar para vocês. É o seguinte, o 'O Vampiro' ficou em segundo lugar em um concurso no qual participei recentemente. E eu estou muito feliz! Eu estou surtando! Eu ja participei de muitos concursos antes, mas nunca cheguei nem perto do pódio, e agora eu ganhei! Segundo lugar! Eu estou muito feliz!

Soube disso ontem, repentinamente para minha alegria. E é justamente por graças a essa felicidade repentina aqui dentro de mim, hoje eu resolvi postar três capitulos de uma socada só. A verdade é que eu costumo postar somente um ou dois, mas hoje é uma exceção valiosa.

Agora só falta receber o selo, ainda não sei como isso funciona kkk Mas estou ansiosa demais.

Obrigada a todos vocês! Amo a todos! 💜

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Escuridão apenas; era o que habitava nas ruas.

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O caminho não havia sido longo, pouca conversa surgiu desde aquele último diálogo entre ambos, Tae-hyung evitando comentar sobre o deslize com Jong-in e Jungkook insistindo em saber o que o garoto realmente queria dizer. O vampiro havia montado inúmeros cenários que o levou questionar Taehyung incontáveis vezes sobre o mesmo assunto. Geralmente, possuir uma réstia como aquela era partido de Jungkook. Às vezes o vampiro se perguntava se Kim Tae-hyung era um garoto tímido e não sabia, Jungkook sempre pensou que Tae-hyung fosse uma pessoa com pouquíssimos indícios de docilidade, entretanto, porém, muito reservado ao ponto de esconder uma ótima personalidade debaixo de uma máscara rígida - esta que Jungkook gostaria ansiosamente de derrubar.

Jungkook o conhecia há um bom tempo, mas o mesmo ainda era uma pessoa distante, provavelmente nasceu assim e morreria assim. Ele até pensou em perguntar razões de tamanha rigidez contra si próprio, porém não queria soar invasivo aos meios 'técnicos' e únicos do rapaz. Conhecer o verdadeiro humano abaixo de Kim Tae-hyung seria uma luta, uma luta no qual estava vencendo cada dia mais e tinha muita certeza disso. Tae-hyung era uma pessoa gentil de personalidade inquieta, por mais frivolidades pudessem aparecer em seu caminho, sua inquietação ainda era indomável. O jovem podia em várias chances parecer discreto e disfarçar ser uma pessoa de alta maturidade tamanha que seria invejável, entretanto - não, Taehyung ainda era muito curioso e detinha em seu corpo uma alma muito jovial.

A curiosidade era uma dádiva coerente quando vinha para bons momentos, diferentemente do que muitos acreditam, podia ser uma grande exploração. E dentro dele, existia uma estranha essência curiosa escondida com tudo que tinha, uma porta pequena que abria para lugar algum - mas, existia algo dentro, algo que o atraía e não era sua aparência. Honestamente falando, o humano não era alguém por qual você se apaixonaria pela personalidade vendo-o pela primeira vez, principalmente se fosse uma garota. Kim Taehyung era uma pessoa visivelmente bonita, com traços finos porém bem feitos, detinha cabelos alinhados mesmo que quase sempre estivessem desgrenhados para frente.

Ele era o típico livro de capa simples no qual o conteúdo pode te surpreender, boa aparência ele sempre teve, mas o comportamento era questionável. Naturalmente, qualquer um se sentiria atraído por sua aparência bonita, mas o comportamento não era algo de alguém amigável, por mais belo que o rosto pudesse ser não existia janelas - os sorrisos, eles não moravam em seu rosto. Jungkook perguntou-se o porquê, mas deduziu ser uma pessoa pouquíssima socialista, mas Kim Tae-hyung era o oposto disso. Ele tinha uma maneira muito estranha de demonstrar isso.

Quando o conheceu Jungkook pensou em perguntar o motivo de tanta amargura, mas quando o conheceu de verdade em sua casa, soube que não existia amargura alguma no coração de Kim Taehyung. Ele era apenas mais um ser humano com qual brincadeiras bobas não funcionariam nem nos sonhos - ou pesadelos. Ele era alguém detentor das rédias da própria vida emocional como um domador de criaturas selvagens - porém mundanas. O Kim possuía boas relações sociais, mas somente com quem queria e nada mais. A relação mútua era inevitável, descobriu isso com o tempo.