Capítulo 24. +18

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Enrico

Assim que saí da casa do velho fui a procura de Ivan e confirmei o que já desconfiava, aquela garota rebelde junto com as irmãs, enganou não só a mim como todos os outros que estavam na sala.

Meu irmão estava furioso com os velhos por arrastarem Mara para toda aquela sujeira e assim como eu não se conformava em vê-la como a nova representante deles.

Desde que saí do apartamento de Ivan estou de frente a casa onde Mara está, vejo as irmãs entrarem e logo depois o velho pai delas. Pouco tempo depois Nadine sai da casa e Mara vem atrás dela, as duas entram no carro e saem. Fui atrás das irmãs que ficaram mais de duas horas conversando no bar que o velho deu a Nadine.

Quando as duas irmãs de Mara saíram esperei a saída do velho mas isso não aconteceu, então resolvi  entrar mesmo com ele lá.

Entrei e encontrei o velho Makarov na sala tomando uma bebida.

__ eu estava te esperando, por que demorou a entrar? __ ele diz ao me ver.

__ o que o senhor quer afinal? Por que vocês todos esses anos fizeram de tudo para  protege-la e agora a apoiam nessa loucura? Do meu pai eu já esperava, mas do senhor não. Do  que adiantou mantê-la longe de sua falecida se na primeira oportunidade a joga na cova dos leões?

__ você se engana quanto ao seu pai, ele morreria pela Tamara, o amor que ele sente por ela é igual ou até maior que o meu por ela. Minha filha é a menina dos olhos dele e se nós concordamos com essa loucura é por que não tivemos outra opção, é por esse motivo que eu estava te esperando __ seu voz de repente ficou trêmula __ eu preciso que você a proteja eu só confio em você para não deixar que ela se perca. Eu entrei nesse mundo da mesma forma que minha filha, mas não consegui sair.

__ é mas ela não quer nem que eu me aproxime dela __ levantei e fui me servir de uma bebida.

__ mas você foi o único homem que ela deixou se aproximar um pouco dela, minha filha despreza o amor e eu sou o culpado disso. Agora eu já vou __ Giovani levantou __ já deu minha hora, acho que Tamara não ficará feliz se sair do banho e ainda me encontrar aqui.

O velho saiu e foi embora enquanto eu fiquei ali por algum tempo a espera da mulher que não queria me ver.
Subi até seu quarto e tentei abrir a porta que estava trancada, desci novamente e olhei pelo lado de fora na direção do quarto dela, a janela estava aberta e as luzes apagadas sinal que ela estava dormindo.

Escalar até a janela do quarto dela foi a parte mas fácil, o difícil é está aqui olhando pra ela dormir com seu corpo nu vestindo apenas uma calcinha.
Sentei ao seu lado e fiquei a admirá-la “Como pode ser tão linda?” passei minha mão por seu rosto delicado e meu coração parecia que ia sair pela boca.

__ como eu te amo __ ela deu um sorriso sonolento e...

__ o que você está fazendo aqui? __ puxou o cobertor cobrindo seu corpo nu __ como entrou aqui?

__ sinto sua falta... precisava te ver, te tocar __ levei minha mão ao seu rosto e o cariciei o que fez ela fechar os olhos. __ sua pele é tão macia  __ passei meu polegar nos seus lábios  __ seus lábios... eu quero tanto você.

Beijei sua boca lentamente  sentindo o gosto dela e pela primeira vez nos tocamos lentamente.

Enquanto  digo que sinto sua falta em meio a beijos quentes, sinto as mãos dela desabotoarem minha camisa, a ajudei a tira-la, para logo em seguida ela passar suas mãos lentamente por meu peitoral. Onde suas mãos pequenas  passavam faziam minha pele queimar de desejo.

Beijei seu pescoço, enquanto ela lutava com o zíper da minha calça. Levantei e tirei o restante das minha roupas.

__ como sinto falta disso __ ela disse com voz sensual enquanto eu sugava um dos seus seios.  __ Humm...

Entre o amor e a razão Where stories live. Discover now