Livro 1 de 2
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"Charles Weasley, deixe-me ir..."
"Nunca."
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Madison Davies, irmã mais velha de Roger Davies e melhor amiga dos gêmeos ruivos favoritos de todos. Madison, ao contrário de seu irmão, foi selecionada para a Grifinória, onde pro...
A escuridão se aproximava rapidamente, a Sra. Weasley confessou que era raro ela conseguir um pouco de paz e sossego, então simplesmente nos sentamos no sofá. Ela estava ganhando vantagem com os presentes de Natal enquanto eu lia meu livro didático NEWT - Cuidados com criaturas mágicas. Começar cedo nunca fez mal a ninguém.
Começamos em um silêncio confortável por um tempo antes de nossa tranquilidade ser perturbada pelo bater de uma janela. Eu me levantei antes que a Sra. Weasley tivesse a chance de até mesmo largar seu tricô e sair em direção à janela.
A coruja Weasley, Errol estava lá, maltrapilho e sem fôlego, o pobrezinho estava nas últimas.
Eu deixei a coruja marrom entrar e ela pousou no meu ombro, eu dei a ele uma guloseima e peguei a cópia do Profeta Diário dele.
'O que o Profeta Diário estava fazendo enviando jornais a esta hora?' Pensei com uma sobrancelha franzida a manchete.
DESASTRE NA COPA MUNDIAL DE QUADRIBOL
Quanto mais leio, mais preocupação se acumula dentro de mim. Comensais da Morte!? E se alguém se machucar!? E se Fred e George se machucarem!? Ou Charlie!? Eu comecei a gostar daquele idiota atrevido. Ou mesmo Percy, ele pode ser insuportável algumas vezes, mas me importo com ele.
"Por que você está chorando, querida?" A voz preocupada da Sra. Weasley soou. Eu não tinha percebido que estava chorando até ela apontar, mas não confiei na minha voz, então simplesmente passei o jornal para ela.
Funguei e limpei os olhos com a manga. Ela engasgou e jogou o papel sobre a mesa, virando-se para mim, eu sabia que ela só estava sendo forte por minha causa, embora ela tivesse muito mais direitos do que eu.
"E-e se um deles não conseguir voltar?" Eu questionei, uma lágrima solitária escorrendo pelo meu rosto, meu sangue gelando, mas a Sra. Weasley não respondeu, ela apenas me puxou para um abraço caloroso.
Pedi licença para sair da sala, saindo pela porta e me sentei de pernas cruzadas no chão frio.
Eu nervosamente puxava os fios de grama conforme as horas passavam, Sra. Weasley, juntando-se a mim depois de um tempo, sentando ao meu lado, estendendo um cobertor sobre nós duas.
Não fiz nenhum movimento para questioná-la sobre seus olhos vermelhos inchados e ela não se moveu para me questionar sobre minha quietude incomum. Não há necessidade de perguntar algo para o qual você já sabe a resposta.
Nossos olhos ficaram fixos no ponto de aparição pelo que pareceu uma eternidade até que meus olhos começaram a ficar pesados, coloquei minha cabeça em seu ombro e ela descansou a sua na minha. O sono começou a tomar conta de nós à medida que ficava cada vez mais tarde.
Quando acordei em seguida, estava escuro como breu e a lua estava alta no céu. Esfreguei meus olhos, bocejando quando o POP familiar alcançou meus ouvidos, me fazendo disparar.
"O que está errado, querida?" A Sra. Weasley questionou sonolenta, mas quando percebeu o que eu estava olhando, ela se levantou logo depois. Meus instintos chutaram quando eu comecei a correr, tropeçando em mim mesmo algumas vezes, mas não parei até chegar ao grupo.
"Você está bem?" Eu questionei enquanto olhava para Ginny, dando-lhe um rápido abraço antes de fazer o mesmo com o trio.
Percy simplesmente me deu um aceno de cabeça enquanto eu olhava para ele e Bill deu um sorriso bobo, garantindo-me que eles estavam bem.
Quando meus olhos encontraram os de Charlie, não pude mais me conter enquanto o puxava para um abraço apertado, segurando-o como se ele fosse desaparecer a qualquer momento.
"Estou feliz que você esteja seguro", eu sussurrei suavemente, minha voz falhando.
"Você não vai se livrar de mim tão facilmente, amor", ele sorriu atrevidamente, me afastando dele enquanto limpava os meus olhos. Eu sorri, mas o momento logo terminou quando meus olhos se desviaram dos dele para os meus melhores amigos.
Eu imediatamente o empurrei, correndo preocupada até eles quando avistei os cortes espalhados por seus corpos, agarrando-os e mandando-os para dentro de casa para que eu pudesse curá-los.
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Fazia mais ou menos uma hora, achei que não conseguiria dormir depois de todo o drama, então simplesmente sentei no sofá com um cobertor enrolado em volta de mim. Charlie entrou na sala com duas canecas, entregando-me uma.
"Obrigado. Você co-," fui interrompido.
"Sim, duas colheres de açúcar, do jeito que você gosta", disse ele e eu não pude deixar de sorrir. Ele se sentou ao meu lado e colocou o braço em volta do meu ombro, eu me aninhei em seu abraço, não me importando mais enquanto aceitava seu conforto. Bocejei e finalmente comecei a perder a consciência.
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Foi assim que os imaginei no sofá.
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Hello babys, lembrando que estou apenas traduzindo a história da perfeita MoonLitLaufeyson.
Perdoem os erros ortográficos. Não esqueçam de votar e comentar o que acharam da história.
