#31# JOSH

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Acordei empolgado naquela manhã, não poderia negar que estava gostando do rumo que a situação acabou tomando. Abominava a ideia de ter uma escrava sexual, mas o fato de ter Any ali ao meu alcance, toda vez que quisesse uma foda, era no mínimo interessante. Obviamente, ela poderia ir embora no momento que desejasse, porém, enquanto ela continuasse como minha hóspede, iria desfrutar da sua companhia. Saber que os testes dela para DSTs deram negativo me deixou ainda mais tranquilo. Fazia tempo que não transava com alguém sem camisinha ou lambia uma boceta. Por mais que o Wallace se certificasse de que as mulheres com quem eu trepava estivessem limpas, elas ainda eram putas e eu ficava receoso, mas com a Any, tinha certeza de que era o único homem para quem ela andava abrindo as pernas.



— Senhor? — Um funcionário entrou no meu escritório na minha destilaria e me tirou da minha divagação momentânea a respeito da mulher que eu estava abrigando na minha casa.




— Sim!? — Sacudi a cabeça, tentando colocar os pensamentos em ordem.



— Os suecos chegaram para a reunião.



— Leve-os para a sala e diga que chegarei em alguns minutos.



— Sim, senhor!



Assim que o funcionário saiu, levantei da minha cadeira e ajeitei o meu terno. Precisava tratar de negócios, deixando para pensar na Any quando chegasse em casa. Ela era problema ou solução para outro momento.




Deixei meu escritório e segui pelo mezanino da destilaria até chegar à sala de reunião, onde um grupo contendo duas mulheres e três homens aguardava por mim. Eles eram responsáveis por uma rede de empórios por toda a Suécia e, se fechássemos contrato, o acordo me renderia um lucro de milhares de libras.



— Bom dia! — Sorri ao entrar na sala.



— É um prazer recebê-los — falei em sueco, querendo parecer receptivo, ainda que arranhasse um pouco o idioma.


— Senhor Beauchamp. — Um homem deu um passo para frente e me estendeu a mão. Assim que eu o cumprimentei, os outros fizeram o mesmo.


— Podemos falar na sua língua — disse uma das mulheres, sem tirar os olhos de mim. Percebi que, se dependesse dela, o nosso acordo seria fechado sem qualquer restrição.




Sentei-me no topo da mesa e indiquei os lugares para os meus convidados; à frente de cada um, estava um catálogo com todas as bebidas, inclusive a água mineral que era extraída das montanhas não muito distantes daquele prédio.



— Como já havíamos conversado anteriormente, tenho um grande interesse de oferecer o meu produto na rede de vocês — comecei a falar, quando senti o meu celular vibrar.




Ignorei a mensagem que havia recebido e continuei falando com os empresários, até que eles pararam para observar o catálogo. Olhei rapidamente, imaginando ser alguma coisa do Wallace, ele resolvia tudo no castelo e poderia ter encontrado algum problema, mas não era nada disso. Era uma mensagem da Any e a imagem exibida na tela do meu celular me deixou completamente desconcertado. O que diabos era aquilo?!




Não havia legenda, nenhum texto, apenas uma imagem, porém, achei que dispensava explicações. Uma imagem valia mais do que mil palavras, como costumavam dizer. Na foto, Any estava com uma meia-arrastão de corpo inteiro, que cobria dos seus tornozelos aos pulsos e, ao mesmo tempo, mostrava tudo através dos quadriculados enormes, que pareciam uma rede de pesca. Como se não bastasse a roupa, ela estava em um ângulo que me deixava ver parcialmente o seu sexo. Para completar, havia um buraco na meia para deixá-lo de fora. Dei zoom na foto, observando a forma como os mamilos dela se espremiam para passar pelos buracos da meia. Fiquei duro e senti o meu rosto arder, sendo impossível de evitar. Tinha certeza de que, se estivesse sozinho no meu escritório, acabaria batendo punheta para a maldita foto. Aquela menina tinha ficado louca?




— Senhor Beauchamp ? — A mulher que me comia com o olhar me chamou. — Está tudo bem?



— Sim, claro que sim! — Abri um sorriso amarelo, tentando parecer o mais compenetrado possível, e coloquei a mão sobre o pau para disfarçar que ele estava duro e esticava o tecido da calça. — O que acharam dos produtos? Claro que os levarei daqui a pouco por um tour pela destilaria, onde poderão degustar das bebidas e conhecer um pouco mais sobre a nossa história. Sei bem o quanto o mundo está ávido por mais coisas com a essência dos clãs escoceses.




— Com toda a certeza. — A mulher umedeceu os lábios e confesso que o fato de ela ser feia ajudou a acalmar o volume dentro das minhas calças.


Tudo o que tentei naquela tarde foi tratar de negócios e me esquecer da foto que Any havia enviado para mim, porém, acabei falhando miseravelmente.

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Bjs **** espero que estejam gostando..

Comprada por JOSH ( ADAPTAÇÃO )Όπου ζουν οι ιστορίες. Ανακάλυψε τώρα