#2 CLUBE

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JOSH

Wallace, meu braço direito, disse que as mulheres que eu havia pedido estavam esperando por mim. Depois de um dia exaustivo de trabalho, tudo o que eu queria era um pouco de distração.
Desci pela escada de pedra que levava até o calabouço, uma parte do castelo medieval que um dia fora destinada a prender inimigos de guerra, que havia sido transformado para atender aos meus desejos. Abri a pesada porta de ferro, ouvindo-a ranger e me deparei com as duas mulheres paradas no centro de uma sala ampla com os mais diversos "brinquedos".

- Senhor - disseram em coro e abaixaram a cabeça quando me aproximei.

Tirei o blazer do meu terno e o coloquei sobre uma cômoda antes de me aproximar mais delas. Segurei uma pelo queixo e levantei a sua cabeça, fazendo com que me encarasse. Seus olhos eram profundamente azuis e o cabelo loiro estava preso em um rabo de cavalo, exatamente do jeito que eu gostava.

- Meu assessor falou para vocês como funciona?

- Sim. - Assentiram em uníssono.

Gostava de deixar as cartas bem claras na mesa antes de começar qualquer coisa. Pagava por sexo, não via mal algum nisso, o dinheiro definia limites. Escolhia prostitutas de luxo que passavam por rigorosos exames de DST's, que concordavam em se sujeitar ao meu estilo e gostos sexuais. Não costumava repetir meninas, isso ampliava ainda mais o pouco envolvimento. O que acontecia no meu calabouço, ficava lá.

- Concordam em ser minhas submissas e com o pagamento que receberão por isso?

- Concordamos.

- Quero que fiquem de quatro.

Obedeceram a minha ordem, se posicionando sobre o chão de pedra lisa que cobria o lugar desde a última reforma. Aproximei-me da cômoda e abri uma das gavetas, tirei dela duas coleiras e me aproximei das mulheres, colocando em seus pescoços. Posicionei-me atrás delas, puxei as duas cordas de couro, uma em cada mão, e fiz com que levantassem a cabeça.

- Tirem o sobretudo.

Me obedeceram, ficando de pé, abrindo a peça que protegia seus corpos dos meus olhos. Os pesados casacos caíram, revelando corpos curvilíneos e incrivelmente sedutores. Usavam apenas calcinha, sutiã, meias três quartos e cinta-liga, exatamente do jeito que eu gostava.

Soltei a coleira da loira e trouxe a ruiva até um cavalete, fazendo com que ela subisse no aparelho. Prendi a coleira em uma parte e atei seus braços e pernas, deixando-a de quatro e suspensa. Desci sua calcinha até o meio das coxas, expondo sua vagina e seu ânus. Voltei para a cômoda e peguei dela um plug anal com um rabo de raposa, devido ao cabelo ruivo, achei que combinasse bem com ela. Passei um pouco de lubrificante antes de introduzi-lo no seu buraco enrugado. Dei um tapa na bunda empinada, fazendo-a soltar um gemido rouco antes que eu voltasse minha atenção para a loira.

Peguei sua coleira e a puxei, fazendo-a cambalear na minha direção.

- Ajoelha!

- Sim, meu senhor. - Encarou meus olhos com firmeza antes de se abaixar na minha frente, ficando de joelhos e com a cabeça bem perto da minha pélvis.

Pesei meu olhar sobre ela e dei outra puxada na sua coleira, fazendo com que entendesse a minha ordem antes que ela precisasse ser dita. Seus dedos delicados escorregaram pela braguilha da minha calça, provocando pequenas pulsações no meu membro pela expectativa enquanto abria o zíper da minha calça e puxava meu pau para fora da cueca boxer. Sua boca envolveu o meu pau, seus lábios eram quentes e macios e isso me faz estremecer. Com uma mão, segurei a coleira, e com a outra, segurei seu rabo de cavalo, empurrando ainda mais a minha pélvis contra a sua cabeça, fazendo o meu pau tocar a sua garganta. Ela gemeu com meu membro na boca e percebi que estava revirando os olhos. Quando o prazer começou a aumentar, percebendo que se continuasse naquele ritmo eu acabaria gozando, puxei o cabelo dela num tranco para trás e fiz com que parasse.

- Fiz algo de errado, senhor?

- Não. - Sorri para ela, umedecendo os lábios. - Você é uma boa menina. Agora, quero que beije a sua amiga e toque o corpo dela. - Soltei a coleira e o seu cabelo para que ela fosse até o cavalete onde estava a outra.

Assisti ela tocar a mulher presa, contornar suas curvas e beijá-la na boca, o que fez com que a minha prisioneira empinasse mais a bunda e balançasse o rabo de raposa. Fiquei observando-as por alguns minutos, até me aproximar. Contornei o plug com os dedos, sentindo-a se contrair em volta do objeto de metal e desci com os dedos até a sua vagina. Introduzi um dedo em seu canal e ela gemeu, os músculos me envolvendo em meio ao estímulo. Estava molhada e quente, e à medida que eu movia o dedo dentro dela, sua excitação aumentava. Afastei a mão para colocar uma camisinha e puxei de volta a corda da coleira ao penetrá-la, mas o gemido da prostituta foi abafado pelos lábios da outra que a beijava.

Segurei a coleira com uma mão e a sua cintura com a outra, trazendo-a até mim em trancos firmes, que faziam sua bunda e o rabo sintético pularem. Ela rebolou contra a minha pélvis e investi com mais força, arrancando gemidos difíceis de se conter. A outra mulher se levantou e veio me beijar na boca. Eu não a afastei, ao invés disso, soltei a coleira para apertar seus seios. Mordisquei seu lábio inferior, gemendo também ao sentir que o meu orgasmo se aproximava. Deixei-o vir enquanto a puta rebolava gostoso em mim.

Esperei alguns minutos para me recuperar dos espasmos e afastei-me, tirando a camisinha e jogando-a em uma lata de lixo, antes de ajeitar a minha calça.

- Solte-a - ordenei a que não estava amarrada. - No final da masmorra há uma sala com uma cama, água e comida, para que possam se nutrir e descansar. Volto mais tarde para um segundo round, antes que sejam levadas de volta para a cidade de onde vieram. - Peguei meu blazer e saí da masmorra.

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Comprada por JOSH ( ADAPTAÇÃO )Where stories live. Discover now