Capítulo/35

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Não revisado. 

Ian Montinny.

Eu tentei eu juro! Que tentei! Eu gritei e implorei por tudo o que era de mais sagrado, que faria tudo o que ele queria. A impotência e a devassidão dilaceravam meu coração minha mente se via apenas o abismo.

Que pai isso me faz? Não mereço ter uma família. Gil não merece ter um pai como eu.

Ele estar certo não salvei minha mãe e não pude impedir que acontecesse o mesmo com meu filho.

Senhor! Meu filho! Meu Gil! Ele tem apenas cinco anos.

Lagrimas derramam sem para. Sons altos de faz na sala escura e me dou conta que são apenas, os meus soluços.

Mesmo que meus irmãos nos encontrem, coo vou conseguir encara meu filho? E a mãe dele? Oh! Jaz. Como poderei olhar para minha princesinha, se nem pude proteger seu irmão?

Permaneço de cabeça baixa, meu peito estava vazio, minha alma se encontra tão quebrada quanto um espelho em mil pedaços.

Sons da trava da porta de ferro rangem aos meus ouvidos, porem não possuía mais forças. Passos pesados param a sentimento de mim. Suas palavras não ultrapassam o nevoeiro da minha mente. Sinto apenas alguém tocando meus cabelos, a mão pesada descansa por uns minutos e em seguida algo toca meus lábios, o soluço que solto faz com que, quem quer que seja, coloque sua língua na minha boca através dela algo metálico atinge minha língua.

— Ian! Eu vou tirar Gil daqui, eu prometo. — não sinto nada, apenas a voz sussurrada em meio a nevoa. — Você precisa lutar — Como? — Não era Gil no vídeo. — sinto corpo é coração palpitar — Era mentira! — sua voz firme e decidida, faz com que a nevoa se evaporar.

Deus! Eu preciso somente de um milagre. Que seja verdade, que meu filho não tenha sofrido nada daquilo.

A mesma voz agora distante mais firme e determinada como pronunciada da primeira vez.

— Vou fazer minha parte, faça a sua! — pela primeira vez sinto que algo brilha para mim e que sim, eu posso ter uma família.

Eu tinha que sair daqui. Esta na hora de fazê-lo pagar por tudo que me fez passar.

— Por quê? — minha voz estava travada. — Por que estou aqui?

— Eu vi você, sabia disso? Ainda precisava ganhar tempo, e única forma era fazer o idiota falar. — Eu gostei de você assim que o vi sendo carregado e trancafiado. — Algo se arrastando no chão faz ergue minha visão, olhando de baixo para cima — Você não sabe o que tive que engolir os sapos que fiz descer por minha garganta por sua causa.

Esse homem estava completamente louco.

— ter você tão perto e não pode toca-lo — ele tenta tocar meu rosto mais viro para longe do seu alcance. Seu grunhido de insatisfação não passou despercebido. 

Pelas horas que Roseli seria resgatada e levada até o galpão para formar um plano de ataque, me diz que esta quase na hora. Só mais um pouco e teria a oportunidade de distração.

— Por quê?

Alex

Eu ganhei! Eu sabia disso. Ele sabia disso, por isso sua mente está quebrada. Algo vitorioso se aquece no meu peito. Sua cabeça permanecia baixada, seu corpo suspenso pela corrente. Toco sua cabeça deixando meus dedos entre seus cabelos e forço a erguer seu olhar para mim.

— Você parece um homem perdido. — seu olhar não tinha vida.

Agra era a minha vez de reconstruí-lo.

IAN MONTINNY -  Os Montinn'S - Livro  4Onde histórias criam vida. Descubra agora