Capítulo/ 38

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Capitulo pequeno por que estou sem celular, e não posso ficar muito tempo em uma tela pequena. Desde já, espero que goste desse cap. Beijos meus amores e anjos. 

Sem revisão.

Donatello.

Diogo parecia um bicho enjaulado, ele socava o vidro com muita força, seu punho direito sagrava assim como os meus. Como ele pode fazer? Como Jean aceitou uma coisa dessas? Olho com os olhos esbugalhado quando meu irmão segura sua arma e, atira sem parar no mesmo lugar que ele avia socado com tanta força. Aos poucos começo ver rachaduras na janela do carro.

— Filhos da puta! — Diogo olha para frente assim que explodo. Os infelizes estavam com um lançador de granada. E eles apontavam para nosso carro. Olho para trás e vejo Roseli e Jean encurralados, lutando os dois apenas com os punhos e facas.

— Eu vou matá-los — Diogo rugia entre os dentes. Ele nem se quer piscou com o lançador de granadas apontado para nos dois. — Dei-me sua arma. — Entrego minha arma para ele que volta atirar no vidro e começo recarregar a que ele me deu. Passo a alça da bolsa de arma por meu ombro.

— Aqueles filhos da puta, possuí um M79. Uma porra de uma M79 — Era um lançador de granada lindo.

— Temos um desse também, fui eu que coloquei ai. — Pisco para Diogo que pula para o banco de trás, ficamos lado a lado. Ele me vira de costa e tira de dentro um M79, era pequena de cabo marrom cabo feito de madeira. A porra era bela. — Preciso que se abaixe, — faço o que ele disse, e Diogo aponta para o vidro, ele mira no mesmo lugar rachado causados de seus tiros consecutivos nos mesmo alvo.

— Não haverá tempo. — No segundo antes de abrir a boca Diogo lança e ele me protege com seu corpo. Sou jogado por ele por cima do banco e caio para fora do carro, no instante, nosso carro explode com o impacto do lançamento inimigo.

Grito o nome do meu irmão, Roseli mal estava no meio da ponte quando ela e Jean nos expulsaram. Corro para o carro em chamas e meu irmão sai de lá com seu casaco preto em chamas. Ele aponta mais uma vez o lançador de granadas para as barreiras de carros no final da ponte. Olho para frente enquanto vários homens correm, mas não adianta a explosão soava alto. Tinha atingido apenas os carros. Diogo joga o lançador no chão e corre com a arma na mão. Ele olha para mim serio.

— Gil! — Um nome, bastou apenas um nome para eu seguir correndo atrás dele.

Diogo era como uma maquina de matar, sem emoção, ele estava rápido e tiros certeiros.

Diogo.

Eu poderia mata-la, poderia enforca-la e vê-la perder sua vida sobre minhas mãos. Sempre fui condizente com suas ações, sempre aceitando. Afinal, ela foi criada no meio de homens, sem nenhuma presença feminina por perto, ate Yoko aparecer. Fui condizente demais com ela. Agora, estou aqui a ponto de perdê-la, isso esta me deixa-lo louco, algo dentro de mim esta queimando, medo, eu estava com medo. Mais dei minha palavra, minha porra de palavra a ela. Trazer Gil para casa mesmo que custasse a vida dela.

Protejo-me ente os bancos do carro assim que ele é atingindo pela a granada. Rasguei meus músculos jogando Don para fora do carro e descoloquei o ombro com o impacto da explosão. Levantar o lançador exigiu muita força, tive que morder os lábios para não gritar de dor. Assim que explodo os carros dos infelizes, corro não dando tempo para eles se recuperarem. Olho para Don, isso que gosto no meu irmão, apenas em um olhar ele saber o que eu quero, ele corre logo atrás de mim. O primeiro homem que vejo, atiro na sua cabeça. Atiro em outro, logo atrás de mim Don segue atirando também.

Mortos, sem desperdiço de bala, fomos treinados para levar cada homem ao chão apenas com um golpe, seja com facas, espadas ou arma, não importa o que usamos, matamos no primeiro golpe.

IAN MONTINNY -  Os Montinn'S - Livro  4Donde viven las historias. Descúbrelo ahora