Capítulo/19

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 Sem revisão.

Grécia – Jordan Montinny.

Olho pela janela do meu quarto, o vento do mar batia em meu rosto me levando para o momento de três dias atrás, quando o vi se apresenta em minha mesa assim que Elena foi embora. Don estava diferente, os cabelos seus olhos mais a sua sagacidade era a mesma. O modo de me avaliar e o queixo levemente inclinado, mostrava que era o mesmo garoto que chamou minha atenção quando ele e seus outros irmãos, invadiram a casa do meu filho mais velho. Anthony tinha acabado de chegar de Amsterdã, até então não sabia que Brian era o garoto que tinha colocado o sorriso de volta nos olhos do meu filho. Don entrou por aquela cozinha como um garoto mimado que ao mesmo tempo atrevido e sentou bem ao meu lado. Meus olhos durante todo o café da manhã não pararam de percorrer seu corpo de forma discreta. Depois desse fato não o tive mais contato com ele. Até ele senta em meu colo de forma desavergonhada quando meu filho se encontrava em uma clina na beira da morte. Todos estavam tão abalados que nem se deram conta da forma que eu o abraçava contra meu corpo. Era confortante ter alguém em meus braços. Apesar de já estar de relacionamento com Elena naquela época.

Merda agora que penso nisso, já faz oitos anos que estou nesse relacionamento com  Elena. Acho que é por isso que Don sempre me manteve afastado dele? Levo a mão em minha barba rala, como posso querer algo com ele se estou envolvido com outra pessoa. Como posso? Estou tão inclinado em achar o desgraçado que destruiu não só minha família como as dos meus genros. Vincenzo e Alexandro assim como Takaro, todos estamos tão loucos para enterrar o infeliz que, deixamos passar varias coisas sobre nossos olhos. E agora que me vejo em um lugar calma me deixo pensar.... O que estou fazendo com a minha vida?

Mesmo depois de termos uma noite de sexo com supervisão, ainda lembro como seu corpo se tão receptivo aos meus toques, a forma como seus olhos me olhavam quando enfiava meu pau em seu buraco apertado. Oh Deus, Don tinha entregado sua virgindade para mim. Começamos meios cautelosos mais o clima e o ambiente foi esquentando, e quando demos conta ele estava arfando e sentido prazer ao meu corpo. Levo minha mão para o meio das minhas pernas e meu pau estava tão duro que se pensasse mais um pouco em como Donatello estava cobre meu corpo eu gozaria em minhas calças.

- não posso continuar com o meu noivado – falo para o nada – não depois que o provei. – sussurro para mim mesmo.

Depois que Don foi atrás dos homens que fazia a segurança de Brás e os matou os três. Inimigos esses que levariam semanas ou meses para embosca-los e mata-los. Don levou mesmo de vinte e quatro horas para matar os três irmãos Ios negos. Meu garoto não precisava de segurança na sua cola, o que me deixava extremante irritado de ele não precisar da minha proteção. Direciono minha visão para a beleza da ilha, as estruturas todas construída sobe as rochas sem contar na beleza das casas coloridas. Uma batida na porta chama minha atenção, "entre " não demora para um rapaz entrar, sua pele era clara, olhos azuis e cabelos caramelados, alto e pelo o porte físico era um floro de elite.

- como acordou e estar chamando pelo o senhor. – suspiro de alivio. Recordo-me do jovem na minha frente. Seu nome era Person. Ele quem nos recebeu em um jato particular, para falar a verdade, Don mesmo no estado em que estava não gostou de saber que todos eles não executaram sua ordem de irem embora sem ele. Para nossa sorte e a do meu garoto eu estava grato por eles não terem ouvidos.

Sigo o rapaz por um longo corredor. As pilastras de concreto sustentam o local. Como sempre a Grécia e Roma antiga possuíam uma arquitetura milenar. Assim que viramos no próximo corredor a esquerda e subimos uma escada encontro seu quarto. Dois homens, não. Um homem e uma mulher estavam de guarda na porta do quarto dele. Eu fui mantido em meu quarto assim como meus dois homens. O medico da família estava há nossa espera e tinha operado Don ali mesmo. Meu garoto não queria saber de uma clinica. O garoto que se chamava Julian não saia do seu lado durante esses três dias. Eu queria mata-lo, queria enforca-lo com minhas próprias mãos. Mas, mais como poderia fazer isso? Que direito eu tinha de cobrar algo dele se eu e Don não temos nada.

IAN MONTINNY -  Os Montinn'S - Livro  4Donde viven las historias. Descúbrelo ahora