Capítulo/ 11

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Agora é serio gente, darei prioridade ao Amado por um vampiro, devo dois capitulo para ele. 

Não revisado.


Donatello Veiga!!

Acordo com meu corpo todo dolorido, era como se minha espinha tivesse sido esmagada. Rodo meu corpo sobre a cama macia, abro bem meus braços e sinto meu traseiro doer como o inferno. Esse fato foi o bastante para despertar do meu sono, Olho sobre os meus ombros, a escuridão abraçava o céu lá fora. Era noite. Tudo o que tinha acontecido veio aos meus pensamentos como a água carregada pela a correnteza, não tinha como nadar contra ela, meus pensamentos vinham com força total e não bastava reprimi-lo, sempre vindo à superfície, me mostrando, me lembrando do que aconteceu entre mim e Jordan no restaurante. Como em nome de Deus, eu deixei chegar naquilo? Na verdade eu sabia do por que tinha deixado. Não poderia arriscar a vida do velho e muito menos a minha, soube no exato momento em que o vi entrar no restaurante. Sabia que se algo desse errado teria que foçar meu corpo e minha mente ao extremo.

Desço da cama e olho para o quarto grande e arejado, a janela da varanda estava aberta, o vento balançava as cortinas e atingia meu rosto. Era tão frio como um beijo de um amante traído. Não poderia perder mais tempo aqui, também não poderiam ligar para Julian. As ligações estariam rastreadas. Eu rastrearia cerca de cinco mil milhas, marcaria um perímetro, em algum lugar rezaria para que o infeliz desse bobeira e o pegaria no ato. Mas como eles não sou eu, tinha nesse exato momento algo em pleno vapor na minha cabecinha. Entro no banheiro e deixa a água morna cair sobre meus ombros relaxando todos os tipos de músculo que meu corpo possuía. Passo sabonete nos ombros, braços abdome e quando levo a minha bunda me retraio com força, como um grilo foge a todo custo de um sapo.

Velho desgraçado! Me arrebentou todo.

Eu poderia jogar uma praga nele, e como vi para em meu hotel? Esse era algo que precisava descobrir apensar de saber quem foi. Entro debaixo do chuveiro e tiro o resto do sabonete, deixo a água levar mais um pouco, quem sabe ela também não levava a dor na minha bunda. Não, não e não levaria meu pensamento para esse lado, me recuso a pensar no que aconteceu. Jordan não é mais que um velho que quero manter distancia. Só por que dei a bunda para ele não quer dizer que terei que me casar com ele. Por tanto nada mudou, sou o mesmo Don de sempre, que gosta de mulher e chupa boceta. Enrolo a toalha no meu quadril e saio do banheiro, assim que entro no quarto o vejo me esperando de braços cruzados.

- você esta bem? – sua voz esta um pouco reclusa. Puxo minha mala que estava de baixo da cama, a outra era uma desface. Jogo sobre a cama e a abro toda jogando a parte de cima sobre a cama. – Don? – ele me chama.

- pode falar. Melhor, você tem um celular via satélite? – pergunto tirando minhas roupas pretas. O Encaro e ele me olhava com cenho franzido e com seus braços cruzados. Sua camisa era de linho de cor azul escura, e sua calça era social preta. – então coroa?

- o que pensa em fazer? – ele leva a mão ao bolso de sua calça. – tive que ir ao meu hotel e trazer minhas coisas para cá. – Vou até ele e pego o celular de suas mãos.

- tudo bem, - viro para ele e disco o numero de Estefan.

- Graças ao senhor! – exclama aliviado.

- preciso que você me der a localização dos irmãos Ios negros e o nome de um deles, ele tem a parte esquerda da cabeça raspada no zero, olhos pretos, cerca de 1,80.

- Don!

- apenas faça, minhas ordens Estefan, minha ordens, não se preocupe estarei ai as do café da manhã. – desligo na cara dele e jogo o celular de volta para o velho.

IAN MONTINNY -  Os Montinn'S - Livro  4Onde histórias criam vida. Descubra agora