IAN MONTINNY - Os Montinn'S - Livro 4

Capitulo /30

Gente queria dar algumas explicações mais vocês já sabem por tudo o que eu e minha família passamos, desde de dezembro de 2020. Só tenho a dizer é agradece por todo o carinho de vocês e por terem colocado meus irmãos em suas orações. Muito obrigada mesmo, vocês tem minha eterna gratidão. Estou de volta com todas as minhas postagem.

Sem revisão.

Ian Montinny

- Você não gosta de mim não é? - suas mãos ainda tremiam mesmo depois de ter tomado banho quente, encaro sua mão que segurava a barra do pijama que Brian arranjou para ela. Minha pequena dormia, seu sono estava um pouco agitado. - Eu sei que deve estar me culpando assim como os outros.

Lana estava sentada ao lado da cabeceira da minha pequena e seus dedos mesmo tremulo deslizava pelo cabelo de Jaz. Tiro as minhas mãos do bolso da calça e caminho dando a volta na cama e sento-me do outro lado da cabeceira. Encaro minha filha e sinto um alívio tão grande por ela estar bem. Mesmo com duvida de toca-la, um ser tão pequeno que faz parte de mim. Crio coragem e seguro sua pequena mãozinha esquerda. Um sorriso se forma em meu rosto.

- Você conhece Roseli? - ouço apenas gorgolejo de Lana, mas não olho por que minha atenção estar na pequena mãozinha que apertava meus dedos com tanta força como se soubesse quem eu sou. - Roseli entenderá que você fez tudo o que podia, ela não a condenará - elevo meus olhos para a jovem que não era tão jovem assim, não na forma de pensar. - Ela sentirá orgulho de você - Lana funga e passa à costa da mão em seu nariz de forma nada lisonjeira. - Assim como eu estou.

- Ela contava de você para eles, sabia? - pisco por que me fui pego de surpresa. - Não diretamente mais como um conto de fardas - ela sorrir, um sorriso que não chegava aos olhos. - Mas ela sempre enaltecia você e em todas as historia possuía um homem, um príncipe ate mesmo um cavaleiro.. Chamado Ian.

- Obrigada - agradeço, por que, mesmo sem saber ela me deu o maior dos presentes. De saber que Roseli me mantinha na vida dos nossos filhos mesmo que de forma fantasiosas.

- Você ira trazere-los para casa não é? - Com relutância, solto a mão da minha filha, levanta-me e me inclino para beijar sua pequena face. Encaro a jovem que tentava manter seu orgulho de ser permanecer forte na minha frente. Admirável, Lana será uma mulher admirável.

- Durma, você e minha filha estão seguras aqui - caminho até a porta mais antes paro e a olho por cima do ombro para responder a sua pergunta. - Sim, eu vou trazê-los para casa, nem que para isso tenha que colocar fogo em Manhattan.

Nunca pensei que teria que chegar a isso, pensamos e repensamos tudo, durante todos esses anos. Mas mais nunca imaginei que meu filho entraria nessa equação. Eu fui idiota, nunca imaginei que usariam meu filho, apenas pensamos que focariam em mim, nela, na gente. Nunca subestimar seu inimigo, e foi exatamente isso que fizemos. Os subestimamos. Soco a parede mais próximo, fazendo com que causassem arranhões na minha mão. Uma pequena dor a pagar por ser tão estupido.

- Você estar bem irmão? - encaro Antonny que parecia preocupado. - Por que fez isso?

- Não se preocupe, mande a conta para mim. - resmungo escondendo minha mão no bolso do meu casaco.

- Para o diabo com a parede! - Antonny segura meus ombros me virando de frente para ele. - Você sabia dos riscos quando o aceitou na sua equipe.

- Sim, mais nunca pensei que usaria meu filho para chegar há mim, pensamos que usaria ela não nossos filhos. - passo a mão pelo os cabelos em frustração.