Capítulo/20

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Sem revisão.


Ian Montinny

Os relatórios que estavam na minha mão não combatiam com que previmos com os desastres. Era pra ser uma coisa boa, de acordo com os relatórios tudo estava em perfeito estado, mas meu irmão não me disse que teríamos uma pequena demanda de plano. Essas coisas quando não é me passado com antecedência me tira do serio e me deixa com a raiva do cão. Passo a mão no rosto tentando relaxar um pouco minha mente, mas não estava funcionando. Merda, eu tinha uma filha. Como eu não vi isso antes, e como Antonny deixou passar esse fato? Estava com três horas que Roseli tinha subido para o nosso quarto, de acordo com Afonso ela estava descansando. Mal tinha dormindo desde que pisamos os pés no avião para vir para Moscou. Atiro a caneta sobre vários papeis e deito minha cabeça para trás que atinge o encosto na cadeira em que estava sentado.

— oi garoto. — sorrio quando Gideon olha para cima, seus olhinhos piscam ao me encarar. — Como você se chama? — me abaixo para ficar do seu tamanho, meu filho é um menino esperto e sagaz como a mãe dele.

As outras crianças corriam no pátio de recreação brincando umas com as outras. Ele estava agachado para que seus colegas não o encontrassem mais a forma seria como Gil me olhava me dizia claramente que ele não tinha apreciado minha presença pelo o simples fato de está o atrapalhando sua brincadeira.

— sou o novo supervisor — digo sentando-me no chão ao seu lado atrás de uma escorrega. Meu filho olha para o lado e se junta comigo no canto.

— você também estar brincando? — sua pergunta me fez abrir um enorme sorriso. Seu olhar era atento e perspicaz, seu jeito lembrava o meu nessa idade, antes de toda a merda acontecer comigo e minha mãe.

— Oh, acho que seus colegas não deixariam — olho para mim mesmo e ele abre um sorriso.

— Eu vou achar você Gil — uma menina gritava no meio do pátio e meu garoto fecha a cara com tanta força que me faz inclinar minha cabeça para encarar pequena menina de cabelos castanhos e olhos arredondados.

— não olha. — meu filho segura meu braço e sorrio para ele.

— sua colega? — era uma pergunta boba, mas era uma forma de permanecer com ele por mais tempo.

— muito pior — seu pequeno encolhe seu corpinho a cada passo da pequena menina e continuo olhando para meu filho, ele se abaixa e começa se mover — você não vem? — o sigo de quatro. Oh, Deus era uma coisa que nunca faria se não fosse ele. Meu terno com certeza iria ser jogado fora.

— o quão pior ela é? — damos a volta conforme ela da à volta ao redor do brinquedo.

— ela é terrível, uma praga de menina — contenho meu sorriso, a pequena pedrinha machucava meus joelhos. — é minha irmã — ele termina de forma dramática assim que damos a volta no escorrega e entramos dentro dele, já que ela tinha dado uma olhada quando estávamos do outro lado.

Batida na porta chama minha atenção, naquele dia meu pensamento era que aquela menina, era a que Roseli tinha adotada. Agora a vejo como minha filha. Minha garotinha. Mando quem quer que esteja do outro lado da porta entrar. Fico reto na minha cadeira e Gutiérrez passa por ela com alguns papeis na mão. Indico com a mão para que ele sente na cadeira atrás da minha mesa.

— Como o senhor estar senhor Ian? — encaro o homem que foi contra seu pai nos planos contra a minha família. Sua lealdade não era comigo e nem com meus irmãos Adrian ou Antonny, muito menos com o meu pai mais sim com a minha mãe e principalmente com meu irmão Niklaus. Para mim isso era mais que suficiente e Guto tinha todo o meu respeito.

IAN MONTINNY -  Os Montinn'S - Livro  4حيث تعيش القصص. اكتشف الآن