Made in Brasil - Supercorp/You g!p - Completa

73 - Problema em dobro - Parte 2

S/n

Ninando a pequena versão minha nos braços,tentava me acalmar.Ok,eu fui capiturada por um grupo de cientistas malucos,até aí tudo bem.

Mas,acontece que quando acordei,havia uma pequena surpresa ao meu lado,não sei bem como,só que,em algum momento eu apaguei e quando voltei a mim,me deparei com uma garotinha do meu lado.

Demorei apenas alguns segundos para perceber que ela,de alguma forma,era eu.

As coisas não poderiam ser mais confusas,por falar em confusão,também estava sem meus poderes, simplesmente perfeito,tive de voltar para casa de táxi,foi humilhante,o motorista me olhou estranho,talvez por eu está em uma roupa de super heroína,ou pela pequena criaturinha que voltou a chorar como se estivesse sendo torturada.

Que bela ideia eu tive de levá-la comigo na fulga,que escolha eu tinha?Deixá-la lá poderia trazer problemas futuros,não iria arriscar.

Por fim cheguei em casa,eu teria de dar muitas explicações,e talvez ficasse na casinha de cachorro pelo grande problema que arrumei.

— Vamos lá,aposto que não vai ser tão ruim.. — Murmurei abrindo a porta 

— S/n,que diabos? — A Lena apareceu no topo da escada — Eu estava preocupada. — Desceu para me receber — Que bebê é esse?E por que ela é sua cara? — Cruzou os braços irritada 

— Hum.. Calma querida,vamos por partes,primeiro,eu sinto muito por não avisar que sairia,e essa aqui,é a mini S/n. 

— Oi? 

— Oi,tudo bem? — Tentei brincar,ela não parecia nada feliz — Certo,momento ruim.. — Suspirei — Para resumi,eu fui capiturada por alguns cientistas malucos,eles fizeram algo,que não faço ideia do que seja,e quando acordei,ela estava estapiando minha cara,por favor tira ela de mim,eu não aguento mais,e ela parece me odiar. 

Salto no tempo

Depois que me acalmei,expliquei tudo para Lena e Kara,a Lena acabou pegando a criança e eu pude finalmente respirar aliviada,ela parou de chorar.

— Deixa eu ver se entendi. — Começou a Kara — Ela é você?

— Sim,a julgar pelo tamanho,uma versão temperamental minha de seis ou sete meses.

— E você está sem poderes? — Acenei — Rao,eu disse para parar de se arriscar voando por aí sozinha. — E começou — Você vive falando sobre confiança,que somos uma equipe,mas isso é apenas para me convencer a deixá-la me ajudar,qual é a dificuldade de adimitir que também precisa de ajuda!?

Entedia seus motivos para está brava,eu pisava na bola com alguma frequência,e também estava certa sobre eu não gostar de demostrar fraqueza.

— Eu sinto muito,sinto mesmo,só não quis te incomodar,eu pensei que poderia resolver sozinha... — Comecei — Sei que as vezes sou teimosa,que costumo agir sozinha e sem pensar no perigo,não é fácil pra mim demostrar fragilidade,então,eu peço desculpas por ser tão cega as vezes,tem razão,eu também preciso de ajuda.

— Pelo menos você sabe. — Resmugou — Tudo bem,á um assunto mais importante a resolver.

Olhamos para a Lena que observava a mine eu dormir após comer,a mesma parecia bem feliz,acho que nunca a vi tão contente em cuidar de uma criança,o que foi estanho,a Lena geralmente não tinha jeito com elas.

— O que? — Perguntou ao perceber que a olhavamos 

— Nada.. Precisamos descobri o que houve.. — Disse óbvia 

— Ah.. Claro,precisamos fazer alguns testes,não será melhor deixar para fazer isso pela manhã? — Em?Ela queria esperar? — Quero dizer,a S/n agora é humana,precisa descansar um pouco depois do que houve,e a pequena S/n está dormindo.