Capítulo 25

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Por volta das 18h, Helena acorda com o barulho da porta a abrir-se, era Gabriel. Este trazia em sua mão a sua gatinha Mia.

Helena: Mia? Que estás a fazer com a minha gata?

Gabriel senta-se na cama com a gatinha no colo a fazer-lhe festinhas na cabeça, Mia adora ser mimada e começa a ronronar.

Gabriel: Uma coisa de cada vez demônia.
Primeiro quero saber se chegas-te a alguma conclusão do porquê de estares aqui.

Helena: Cheguei...

Gabriel: E então?

Helena: És um dos dois assaltantes que fugiram, não gostas-te de ter ficado sem o dinheiro e muito menos do teu colega ter sido preso.

Gabriel dá um sorriso.

Gabriel: Nada disso. Tenta outra vez.

Helena: Como assim nada disso? É a única explicação plausível, afinal de contas vocês viram a minha cara! Não há mais nada que possa ter feito para chatear alguém como tu, logo eu, que a minha vida é praticamente só o trabalho e pouco mais....A única coisa que aconteceu de diferente em tão pouco tempo foi o assalto.

Gabriel: Já disse que não pertenço a nenhum bando de ladrões medíocres. Pensa um pouco mais.

Helena: Só se....

Gabriel: Só se o quê? Fala

Helena: És familiar de algum deles?

Gabriel: Certo, muito bem demônia.
Agora adivinha de qual.

Helena pensou por uns minutos - " ora bem dois assaltantes fugiram, ninguém sabe quem são então não teria o porquê de se vingar de um deles, afinal de contas safaram-se, só um foi apanhado e esse é que deve ser da família dele".

Helena: És familiar do rapaz que foi preso.

Gabriel: Correto, sou o irmão mais velho dele. Mas, não estás aqui por ele ter sido preso.

Helena: Ai não? Não é o que parece...

Gabriel: Não, tu estás aqui porque quase matas-te o meu irmão Rafael.

Helena: Que exagero, foram só umas cabeçadas, o máximo deve ter ficado pisado e com uns galos na cabeça!

Gabriel ao ouvir aquilo, seu coração começou a acelarar, o seu sangue a ferver. Atirou a Mia para o chão, levantou-se a correr, começou a desatar a corda da cintura de Helena. - "Meu Deus, que vai ele fazer?" - Gabriel agarra-a atrás do pescoço com força e leva-a até à mesa ao lado debruça-a sobre ela, ficando com a cara encostada. Ele levanta o seu lindo vestido vermelho curto até à cintura, afasta as suas pernas, ele começa a tirar o seu cinto preto, dobra-o e começa a esfrega-lo pelas suas costas, de seguida pela sua bunda, meio das coxas até chegar às suas partes íntimas. - "Ele vai punir-me violando-me?"- Gabriel está com a respiração muito forte e acelarada.

Helena: Gabriel... Estás a assustar-me.

Gabriel: Ca..la..da

Gabriel não para de esfregar as partes íntimas de Helena - " Isto está a saber bem demais para quem me quer torturar".
De repente Gabriel bate com força em suas partes íntimas, Helena dá um grito de dor, este continua a bater-lhe seguidente com muita força, Helena fazia força para fechar as pernas, mas era inútil, ele impedia-a.

Helena: Por favor para, está a doer muito.

Gabriel: Bom saber, isto ainda não é nada demônia.

Helena começa a chorar de dor. Gabriel agarra-a pelos cabelos, senta-a e amarra-a novamente na cadeira.

Doce Vingança Where stories live. Discover now