Gabriel está a tomar o pequeno-almoço quando recebe uma chamada de seu amigo Joseph.
Gabriel: Diz
Joseph: Liguei para perguntar-te como vão as coisas por aí, desde aquela noite que nunca mais deste sinais de vida. Que tal está a correr?
Gabriel: Está a correr tudo como eu planeei, apenas alguns altos e baixos. Aquela demonia consegue ser bem teimosa às vezes.
Nada que eu não consiga resolver com uns bons castigos.Joseph: Acredito que sim.
Olha uma coisa não queres ir ter hoje ao bar beber qualquer coisa?Gabriel: Não me apetece. Mas, falando em estar juntos, e que tal se tu e o Rui viessem até aqui amanhã a minha casa, assim poderiam ver como está Helena. Que dizes?
Joseph: É assim, por mim tudo bem, mas e o teu pai?
Gabriel: Ele está em viagem de negócios, só vem daqui a uns dias.
Joseph: Ok então. Queres que fale com o Rui?
Gabriel: Yah. Olha uma coisa eu tive de dizer ao meu pai que o carro da Helena, o Toyota que está aqui na garagem para todos os efeitos o carro é teu. Ele perguntou de quem era e tive de mentir.
Joseph: Não é bem o meu estilo do carro, mas ok. Vou então falar com o Rui.
Gabriel: Espera, não ligues já. Quero pedir-te uma coisa.
Joseph: Estou todo ouvidos.
Gabriel foi contando por chamada alguns detalhes do que ele queria que Joseph e Rui fizessem no dia seguinte à noite quando o fossem visitar.
Após a chamada foi ter com a sua presa.
Quando entra no quarto vê Helena de joelhos no chão, cotovelos em cima da cama e com as mãos junto à cara, estava a rezar.Gabriel: Que pensas tu que estás a fazer?
Helena: Rezo a Deus para me livrar de todo mal, ou seja, tu!
Gabriel farta-se de rir.
Gabriel: Bom, não me parece que vás ter muita sorte em relação a isso. Nunca vi Deus ajudar um demônio como tu.
Helena: Sabes, digas o que disseres nada fará diferença entre mim e a minha fé Gabriel.
Gabriel: Pois sim... Mostra-me os braços, quero ver se estás melhor dos pulsos.
Helena: Quanta preocupação comigo!
Gabriel: Não é preocupação demônia, quero ver se estarás bem o suficiente para amanhã.
Helena: O que vai haver amanhã?
Gabriel tira as ligaduras, observa que os ferimentos tem já uma pequena crosta, isso significa que estão melhores. Passa creme e volta a colocar uma ligadura limpa neles.
Helena: Não respondes?
Gabriel: Para quê responder? Amanhã logo saberás.
Helena: Vais magoar-me outra vez com algum novo instrumento de tortura?
Vai ser sempre assim agora? Magoar-me, cuidas de mim e depois voltas a magoar-me. É isso? (Já com lágrimas nos olhos)Gabriel: Não vale a pena chorar Helena, foi para isso mesmo que te sequestrei, esqueces-te?
Helena: Monstro.
Gabriel esbofeteia Helena.
Gabriel: Nunca mais digas uma coisa dessas estamos entendidos? Eu amo o meu irmão e se tu estás a passar por isto, a culpa é tua. Nunca deverias ter-te metido com ele. Sempre estarei do lado dele e farei de tudo para pagares até ele acordar do coma. Depois será a vez dele de fazer o que quiser contigo demônia.
Helena: Tudo o que dizes e fazes é só uma desculpa para descarregares a tua dor em mim. Sabes perfeitamente que eu não tenho culpa. E um dia irás pagar bem caro por isso.
Gabriel: Chega de conversa, não me apetece olhar mais para a tua cara por hoje. Deixo-te aí comida e água. Amanhã estarei de volta.
Na noite do dia seguinte Rui e Joseph entram na mansão ambos vestidos com um fato preto e de máscara, mascara essa que ao falarem conseguiriam modificar a voz para Helena não os reconhecer.
Rui: Então puto (dando meia volta) que tal, estamos todos janotas hem
Gabriel: Vocês estão bem assim, já sabem, poucas falas e sigam com o combinado.
Joseph: Acho esta tua ideia muito pesada...
Gabriel: Vais desistir?
Joseph: Vou assistir mais do que fazer.
Gabriel: Tu lá sabes, ao menos para o que quero posso contar com o Rui, certo?
Rui: Claro maninho, sempre às ordens.
Gabriel: Muito bem. Dispensei todos os empregados por hoje. Sentem-se no sofá enquanto vou buscar Helena.
Este entra no quarto, vai até Helena e atira-lhe com um bikini vermelho.
Gabriel: Veste isto.
Helena: Não.
Gabriel: Deixa de ser teimosa e veste antes que te arrependas por recusares.
Helena: Já disse que não quero, és surdo?
Gabriel: Não queres vestir a bem, vais vestir a mal.
Gabriel agarra em Helena, atira-a à cama, rasga-lhe a roupa deixando-a completamente nua.
Helena: Pára com isso, estás a magoar-me.
Gabriel veste-lhe o bikini com bastante dificuldade porque ela não parava quieta.
Gabriel: A tua sorte é que não quero que os convidados te vejam com marcas frescas no corpo.
Helena: Convidados??
Gabriel: Sim, pagaram-me bem para ficarem contigo por esta noite demônia.
Helena: Eu não vou!
Gabriel: Ai isso é que vais, nem que te arraste pelos cabelos.
Helena: Recuso-me a ir, não sou nenhum objeto para ser usada.
Gabriel: Eu não quero saber do que pensas ou deixas de pensar. Vais fazer o que te mando ou quem pagará é a tua gata. Percebes-te?
Helena: O que eles vão fazer comigo?
Gabriel: O mesmo que fazem com uma p*tá, vais render-me bom dinheiro domônia.
Lágrimas não param de escorrer pelo rosto de Helena.
Helena: Não podes fazer uma maldade dessas comigo.
Gabriel: Porque não? Enquanto estiveres em minhas mãos tu és minha e eu faço o que quiser contigo (olhando fixamente em Helena), esta encolhe-se num canto.
Helena: Tu.... Tu não entendes...
Gabriel: Eu não entendo o quê?
Helena: Esquece, mesmo que conta-se não acreditarias em mim....
Gabriel: Então deixa-te de conversas e vamos para a sala.
Gabriel agarra no braço de Helena com força e leva-a dali para fora, era a primeira vez que a rapariga saia daquele quarto desde o dia que foi sequestrada.
Helena fazia força para não ir, mas Gabriel é bem forte e acabou por pegar nela ao colo até chegarem à sala.
BẠN ĐANG ĐỌC
Doce Vingança
Tiểu Thuyết ChungLivro finalizado. Num belo dia de verão uma rapariga chamada Helena ela foi até ao seu banco depositar o cheque do ordenado entretanto aparecem três bandidos. Ela luta com um deles deixando-o inconsciente e ameaça os outros dois com a arma que apan...