Alina é levada para o Pequeno Palácio após seu teste Grisha e entregue ao Darkling para treinar. Mas há um problema - quando ela atingir a maioridade, ela deverá unir Ravka, casando-se com o herdeiro do trono, Vasily Lantsov.
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Eles passaram a noite separados. Alina estava exausta; ela desabou no momento em que bateu na cama em sua barraca improvisada. Ela não queria pensar no dia que ela teria ou no dia que viria. Ela só queria dormir. Sem sonhos, sem fim e vazio. A manhã chegou muito cedo, e a viagem de volta pela Dobra.
.O Darkling já estava no esquife quando ela chegou. Ele estava ansioso, seu frio exterior rachando sob a força de sua energia, todos os movimentos rápidos e olha inconstantes. Os tripulantes do Primeiro Exército embarcaram no esquife ao seu redor, carregando todas as mercadorias que esperavam em Novokribirsk. A maioria deles era militar, para sua consternação, mas também havia uma grande quantidade de alimentos secos, livros para as escolas enviados de Kerch e tecidos projetados para ajudar tanto os curandeiros otkazat'sya quanto os Grishas . Ela sabia que tudo a bordo do esquife havia sido negociado e pago, provavelmente ao longo de alguns meses. Ela se perguntou se o Darkling participava dessas reuniões ou se ele queria evitá-las, entregando-as ao Primeiro Exército. Ela esperava que ele se importasse com o que eles trouxessem de volta para seu povo. Todo o seu povo. “Você está radiante”, disse o Darkling, surpreendendo-a. "Você dormiu bem?"
“Sim, na verdade,” ela disse, pegando sua mão enquanto pisava no deck.
"Bom", respondeu ele, com um pequeno sorriso no rosto.
“Você está animado,” Alina disse, puxando sua mão. "Não, Alina, eu ...” ele disse, parando. Ela nunca o tinha visto sem palavras antes e ela teve que segurar a língua para não pressioná-lo. “É esperança. Estou esperançoso. ” "Oh,” ela disse, assustada com a admissão. Seu rosto se fechou, fechando. Ele se virou. Ele sabia que revelava muito. Por um momento, ela ficou sozinha, observando o Darkling recuar em direção à proa. Ela ficou olhando para ele, com a testa franzida em confusão. "A vela mais fácil da minha vida”, disse Maly, aparecendo do nada à sua direita. “Não sei por que todos estavam tão preocupados com Travessia na Dobra. Foi como caminhar no parque!" Alina sorriu, empurrando seu braço.
“Nesse ritmo, você nem conseguirá matar nenhum volcra. Como o rei saberá que você é um herói de guerra? ” Alina zombou de brincadeira. "Acho que você só vai ter que dizer a ele por mim”, respondeu Maly, jogando a aljava por cima do ombro.
“Quando não estiver tentando evitá-lo a todo custo, farei isso”, Alina riu.
Abaixo deles, o esquife ganhou vida, lentamente ganhando velocidade, desembarcando do cais. Os espectadores de Novokribirsk acenaram freneticamente, os militares do Ravkan Ocidental em seus calcanhares. A excitação residual do dia anterior ainda era alta; ele permeou tudo. Naquele momento, havia apenas alegria. Paz. E, como o Darkling disse, esperança.
Esperança de um futuro tornado possível por ela e tudo o que ela poderia fazer. Ela se afastou da multidão para encontrar o Darkling já olhando para ela, uma expressão curiosa no rosto. Ele piscou uma vez e desviou o olhar, optando por olhar para a Dobra em vez disso.
