Xiao Zhan, um dominador e neurocirurgião bem peculiar de 29 anos, nunca imaginou que um pedido despretensioso feito para uma chuva de meteoros na noite de seu aniversário fosse lhe fazer acordar em uma outra realidade, ocupando o corpo de uma "versã...
Capítulo revisado, mas pode conter erros. Por favor, nos avise caso os veja.
Recomendações das autoras: Está tranquilo, podem ler em público! Boa leitura!
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Depois que Yibo saiu do quarto, fiquei em um silêncio sepulcral. Estava com raiva de mim por estar agindo como um louco imaturo, de não estar na minha casa com as minhas coisas ou cuidando dos meus pacientes, e por último, de não saber lidar com o pãozinho. Ele queria A e eu entendia B, isso jamais me aconteceu antes. Mal cheguei em sua vida e já tivemos a primeira discussão, essa que preferi me calar do que abrir a boca e piorar tudo.
Além de confuso com meus próprios sentimentos, eu também estou começando a me estranhar porque, por mais que eu seja meio extremista, existe limites até mesmo para mim. Meu corpo está dolorido, mas não acho que seja pela minha aventura sexual, deve ter outra razão mais plausível.
Ficar fermentado é ótimo! Após o café, me internei em uma receita de pão, daqueles que precisam de muita agressividade, uma terapia e tanto, me ajudava a pôr as ideias em ordem. Precisava fazer uma retrospectiva do que estava errado, Xiao Zhan estava normal fora das questões envolvendo sexo, mas ficava estranho quando chegávamos ao ato.
O que caralhos estava errado? Ele estava me provocando muito desde que chegou, também ter que voltar ao trabalho não nos deu muita oportunidade de ficar juntos, inicialmente não observei as mudanças, além das físicas. Agora que estávamos sozinhos e poderíamos aproveitar uma mini férias juntos, em apenas um dia percebi que algo estava estranho, e suas atitudes escabrosas não estavam me ajudando.
Deixei a massa para descansar após descontar minha fúria que ainda girava em torno daquele idiota ter assistido a um filme pornô e ter prazer com um pepino. Esse fato foi o mais bizarro de todos, imaginei que ele queria me irritar, não tinha explicação. Aprendi que não devemos falar coisas irritados ou no calor do momento, é bom tirar um tempo para pensar direito, sem a fermentação do momento.
Dei apenas um pouco de informação do que sentia e que ainda parecia seguro controlar, ou poderia ter metido aquele pepino na cara dele, precisava de um tempo para me acalmar e esperava que ele também usasse isso para ser um pouco mais sincero.
Yibo passou o restante do dia com cara de poucos amigos e eu optei por lhe dar espaço. Quanto a mim, depois de um banho quente, limpar o quarto e me vestir com um conjunto de moletom que peguei no segundo quarto que entrei para vasculhar durante a manhã, me sentia extremamente introspectivo e pensativo.
