Xiao Zhan, um dominador e neurocirurgião bem peculiar de 29 anos, nunca imaginou que um pedido despretensioso feito para uma chuva de meteoros na noite de seu aniversário fosse lhe fazer acordar em uma outra realidade, ocupando o corpo de uma "versã...
Capítulo revisado, mas pode conter erros. Por favor, nos avise caso os veja.
NÃO ESQUEÇAM DAS ESTRELINHAS E COMENTÁRIOS!!!!!
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Por um instante aquele idiota me assustou, mas não deixei de sorrir enquanto ele me girava como uma criança. Desferi tapas em seus ombros para me soltar e ele não o fez, continuou sorrindo, o mais belos dos sorrisos. Cruzei minhas pernas por seu quadril e o beijei fervorosamente, um pigarro nos fez separar e fiquei vermelho como um pimentão ao ver meu pai, enfiei minha cabeça no pescoço de Zhan.
— Eu disse que ia cuidar dele sogro, no futuro pedirei a mão dele oficialmente.
Gemi ainda mais envergonhado e pendurado ao meu namorado como uma criança. Após essa situação constrangedora, meu pai pegou algumas travessas para pôr na mesa, eu sabia que ele veio espiar se estávamos nos dando bem. Fiquei péssimo quando não estava com meu namorado, Zhan sempre foi meu ponto de equilíbrio, o que tirava o melhor de mim.
Obtendo mais um tempinho de privacidade, falei:
— Sei que é egoísta da minha parte querer recomeçar agora quando está iniciando algo novo... — se eu fosse sincero, diria estar com ciúmes de seus possíveis novos colegas super inteligentes, no entanto, também me sentia pronto para retomarmos e descobrirmos aos poucos nossa nova ligação. — eu sinto sua falta, há muito o que conversar, mas esperarei o seu tempo para resolver isso. Acho que o aprendizado sozinho não faz milagres, infelizmente, sei que errarei muito ainda, só peço um pouco de paciência.
Passado o susto que foi ser pego pelo meu sogro, com certeza estou vermelho da cabeça aos pés, mas não poderia estar menos feliz agora. Escutei pacientemente o que meu pãozinho tinha a dizer, eu queria lhe contar muita coisa, mas entendi que o ato do meu sogro além de ter sido um sinal de "estamos esperando vocês para comer", também foi para se certificar de que estávamos nos entendendo.
— Eu estou muito feliz, mas vamos jantar agora, tem uma coisa que quero te dar mais tarde. — Roubei-lhe mais um beijo antes de o colocar no chão e silenciosamente dizer com o meu olhar o quanto eu o amava. — A propósito, eu tenho ansiedade, diagnosticada, não vou conseguir esperar muito para termos essa conversa. Então o lance da paciência, espero que tenha comigo também, amor.
Ele acenou em concordância e voltamos de mãos dadas para a sala onde o jantar iria ocorrer. O olhar cúmplice da nossa família em cima de nós, constrangeu a ambos, até mesmo as crianças pareciam estar com os olhares afiados e brincalhões. Meu coração ficou acelerado o jantar todo, foi um momento muito agradável em família. Contei como havia sido o primeiro dia e em como a rotina seria puxada daqui em diante, mas que eu daria meu máximo para nunca faltar com eles.
