Ao ouvir uma declaração romântica por engano em uma exposição de artes, 𝗬𝗲𝗼𝗻𝗴-𝗚𝗶 conhece 𝗠𝗶-𝗦𝘂𝗸, tornando-se obcecado pela jovem, criando uma personalidade que vai contra todos os seus princípios e hábitos para se destacar e chamar a ate...
Oh, quem é ela? Uma lembrança nebulosa Um rosto assustador Ela é um abraço perdido?
Em algum lugar ao longo do mar do tempo Um amor imortal assim como o meu Virá para mim eternamente
Musa imortal Volte para mim
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O homem permaneceu olhando para pintura determinado a não olhá-la, uma confissão inesperada, a outro homem.
- Não vai me dizer nada? - disse a garota lhe pegando pelos ombros e fitando o rosto de Yeong-Gi.
Corou com os olhos arregalados, a besteira que acabou de fazer a deixou perdida.
- Eu pensei que fosse outra pessoa, por favor, fique com isso guardado para você, eu imploro!
Observou o rosto doce, assustado, os olhos redondos, era a mulher mais deslumbrante que já viu em toda sua vida.
"Se parece com um anjo, um anjo assustado, como se acabasse de despencar do céu"
Antes que pudesse lhe responder a garota saiu correndo, fazendo com que Yeong-Gi fosse atrás dando passos longos e espaçados na esperança nula de vê-la outra vez em meio a multidão.
Yeong-Gi estava verdadeiramente perdido em seus devaneios quando sentiu a presença se sentando no banco de costas a ele, seu sorriso se abriu em êxtase, como se houvesse conquistado o maior feito em toda sua vida.
- Desta vez estou me declarando ao homem certo! - Mi-Suk encarou a pintura, na sala mal iluminada do museu, se encostando nas costas largas de Yeong-Gi.
- Sentar aqui, fora como rever todo nosso processo juntos, me sinto grato por me amar apesar dos erros que cometi!
- Vamos nos esquecer das partes ruins! - Mi-Suk pediu em um tom quase inaudível quando sentiu a mão de Yeong-Gi se entrelaçar na sua.
- Não houveram partes ruins, em todas me pertenceu, e sempre que a tinha era uma boa parte! - sorriu encarando o próprio sapato.
Se levantam, virando de frente ao outro, seu toque quente logo se transforma em um abraço, aconchegante, como o corpo cansado ao encontrar sua cama quentinha em um dia chuvoso, tão prazeroso como as cerdas deslizando suavemente pela tela branca, formando uma única linha em vermelho sem falhas ou diferenças de espessura.