Capítulo 27

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Depois que Vlad me disse que Angel estava estranha, a procurei como um louco

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Depois que Vlad me disse que Angel estava estranha, a procurei como um louco. 
Procuro por todas as portas dessa maldita casa, e quando fico diante a única porta que eu não abri, não perco tempo.

Lá estava Tyler, ele ainda estava vestido, se aproveitando que Angel estava incapaz de se mover. Ela estava de olhos fechados e lábios pálidos. Aquela cena despertou um ódio que eu jamais achei que morava em mim.

Avanço em Tyler, enchendo sua cara de soco, até ver o sangue saindo pelo seu nariz, pela sua boca, eu só queria matá-lo! Mas sei que esse não é o momento, por mais que eu queira muito fazer isso, ainda havia pessoas naquele corredor, e eu não posso me expor tanto desta maneira, mas é claro que eu vou matá-lo no fim das contas.

Quando vi que o mesmo já estava desmaiado, ando até Angel que estava gelada, seus batimentos estavam fracos. Visto-a rapidamente e  coloco minha jaqueta a sua volta, tirando-a dali imediatamente.

Coloquei Angel em meu carro, tentei ligar para Marc, mas nada...
Louise também não me respondeu.
Resolvo então não esperar, e saio dali.

Eu estava ansioso, Angel não se mexia... Ela apenas respirava fraco e isso estava me consumindo!
Eu deveria estar com ela, deveria estar de olho nela, mas me deixei descuidar...

O fato de ainda estar longe da cidade me deixava ainda mais maluco. Eu só queria levá-la depressa para um hospital.

Uma movimentação me faz olhar rapidamente para Angel. Ela mexia as mãos lentamente, merda, ela estava começando a ter uma convulsão!

Paro o carro e pego Angel com cuidado, levando a para o lado de fora. Ela não parava de se mover e eu já não sabia mais oque fazer...
Ela fica daquela maneira por alguns segundos, assim que vejo seu corpo acalmar, debruço-a em meu colo enquanto vejo um líquido rosado sair de sua boca.
Seguro sua cabeça para que a mesma não se afogue e ela solta tudo oque havia bebido e comido.
Lentamente ela abre os olhos ainda atordoada, isso fez o meu coração disparar, quando seus olhos encontram com os meus, mas rapidamente ela apaga novamente.

Coloco-a em meu carro e dirijo mais rápido para a cidade...

Paro em frente ao primeiro hospital que encontro e quando me preparo para pegar Angel e tirá-la do carro ouço sua linda voz um pouco embriagada.

- Me leve pra casa...

- Tá me ouvindo?

- Ward, só me leve pra casa...- vejo lágrimas saírem de seus olhos ainda fechados.

- Não se preocupe, você vai melhorar mais rápido no hospital--

- Ward... Por favor...

Dessa vez ela abre seus olhos cobertos de lágrimas.

- Eu tô melhor, eu só quero ir pra casa...

Eu deveria levá-la logo para o hospital? Ela ainda pode estar drogada.
Mas ela não parece estar...

Um doce pesadelo Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz