Capítulo 45

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A semana passou como um raio

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A semana passou como um raio.
Após aquela noite, Ward e eu continuamos a jantarmos juntos, mas ainda o sentia um pouco estranho...
Uma parte de mim queria perguntar o que tá acontecendo, já a outra queria deixar até que ele viesse contar.

Hoje é sábado, o dia em que todos vamos para uma boate curtir um pouco. Estou sem nenhum pingo de ânimo pra ir, mas tenho que aproveitar um pouco mais antes de ser oficialmente uma advogada e já não ter tanto tempo pra curtir como estou tendo agora.
Tenho apenas cinco dias de aula restante, depois disso não sei se vou continuar vendo todos os meus amigos, não sei como vai ser, então tudo que me resta é aproveitar.

Me levantei cedo e já notei o dia chuvoso, tomei um banho quentinho e voltei a vestir o meu pijama.
Assim que desci para sala, encontrei Levine e Marcus, já estou acostumada com a sua presença aqui.

- Bom dia.-falo.

- Bom dia, amiga.

- Bom dia, cunhada.

- Vai conosco sair hoje?- pergunto a Marcus enquanto ia para a cozinha.

- Infelizmente daqui a algumas horas terei que fazer uma viagem, só voltarei na quinta que vem. - ele diz.

- Entendo.

Não havia muito para dialogar com Marcus Kennedy, ele é muito sério, e se eu ficar por muitas horas olhando pra sua cara me faz ficar com medo! Marcus me assusta...
Notei algumas torradas com pasta de amendoim e outras com manteiga em cima da mesa então comi aquilo mesmo.

Após isso, voltei para sala, dessa vez apenas Levine estava.

- Ele já foi?- pergunto.

- Meu sogro ligou, ele teve que ir.- ela dá de ombros.

- Acho que meus pais vão chegar na segunda, mas eles não tem atendido as minhas ligações, tô achando isso um pouco estranho.- me jogo no sofá.

- Tô ansiosa pra ver a tia Angeline!- Levine diz.

- Eu também tô... Faz tanto tempo que a gente não se vê!- falo ainda pensativa.

- Acho que meus pais nem vão a minha formatura...- o tom de voz de Levine diminui.

- É claro que vão! Eles estão ansiosos por isso assim como você está.- abraço-a de lado.

Logo a porta é aberta bruscamente assustando nós duas.
É Louise
A mesma entra com algumas sacolas em mãos, e eu me pergunto que hora ela saiu pra comprar tantas coisas assim se ainda é sete da manhã!

A mesma caminha emburrada, deixando as sacolas sobre um outro sofá e se joga em cima de Levine e eu.

- Por que essa cara?- pergunto.

- Que bom que perguntou! Eu não estou mais aguentando aquela Karina na minha casa, sinceramente, tô pensando em largá-la hoje na boate e mandar matá-la!- ela diz nervosa. 

Um doce pesadelo Kde žijí příběhy. Začni objevovat