Alessandra e Giovanna estavam no quarto de hóspedes com Noá, brincando.
Alexandre chegou com umas sacolas e deixou sobre a cama.
- Pronto, essas são algumas opções. O Lavo deve chegar aqui já já..
As meninas se entreolharam.
- Onde você arranjou tudo isso?
- Foi sugestão da Flávia.
- Flávia? - Giovanna ergueu a sobrancelha, já meio irritada.
- É, a mulher de um amigo meu. Sabe? A mulher do Otaviano.
Giovanna e Alessandra gargalharam juntas.
- Tipo assim sugestão da FLÁVIA ALESSANDRA? - Ale falou alto de tão chocada que estava.
Giovanna a encarou repreendendo o comportamento.
- Essa mesma. Bom, espero que vocês gostem, se precisarem de mais alguma coisa..
Ele fez carinho no braço de Giovanna.
Ela arrepiou com o toque.- Noá, enquanto o maquiador e o cabeleireiro não chegam que tal você me mostrar sua bike? Eu queria muito andar. - Alessandra pediu.
Giovanna e Nero se entreolharam, sabendo o que ela estava fazendo.
- Tia, você vem?
- Amor.. Eu ainda preciso tomar um banho. Não vai dar. Que tal amanhã? - Ela fez carinho e beijou o rosto dele.
- Tá bem, amanhã então. Vem tia Ale! - Ele puxou a amiga de Giovanna pela mão e a levou em direção às ruas do condomínio.
- Engraçado, eu já adoro essa sua amiga. - Alexandre disse, enlaçando os braços na cintura da morena a sua frente.
- Acho bom você ser rápido, Nero.
- Quero só ver quando eu começar e você não quiser mais que eu pare, Giovanna.
Ele a pegou no colo, colocando em cima do ombro, e levando para seu quarto. Tiravam as roupas com pressa. Foi jogada na cama e ficou ali enquanto assistia ele trancando a porta.
Alexandre subiu por cima dela completamente nu. Ela assistiu aquelas costas largas e braços fortes tomando por completo o espaço acima dela, e teve a mesma sensação de se sentir pequena perto dele.
- Chega a ser crime não ter horas e horas pra passar com você. Vou te roubar pra mim um dia desses e só te devolvo depois de uns três dias.. - Planejou, beijando o pescoço dela.
- Bom, não vai ser sequestro se eu estiver louca pra ser sequestrada.. - Ela murmurou, fechando os olhos.
Os beijos dele eram certeiros. Ela amava quando ele fazia isso. Corria os lábios por ali com uma facilidade e intimidade que fazia parecer que eles já tinham ido pra cama um milhão de vezes, mas era só a química absurda que tinham fazendo com que cada vez fosse mais especial que a última.
- Deixa eu te chupar. - Ele implorou contra a orelha dela, em sussurros sedutores com a intenção de convencê-la. - Pelo amor de Deus me deixa..
Giovanna riu baixo, se divertindo com o tom dramático dele.
- Agora não, Nero. Depois. - Ela pediu, olhando nos olhos dele. - Só me fode logo. - Ela segurou a nuca dele, fazendo com que olhasse sem seus olhos.
Gemeu entreabrindo a boca ao sentir ele se deslizar para dentro dela. Ele apoiou as mãos na cama, e ela passava as mãos nas costas dele enquanto ele metia. Os músculos dele se contraíam por completo, e ela deslizava as mãos pelo braço, sentindo o tesão aumentar a cada estocada
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