Capítulo 25

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Desci a minha bermuda com a cueca, meu pau já pulou para fora

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Desci a minha bermuda com a cueca, meu pau já pulou para fora.

— Abra a boca, Juliana. — segurei o seu rabo de cavalo e levei seus lábios até o meu pau. Como ela disse que nunca chupou um, deixei se acostumar com o tamanho, enquanto lambia a cabeça.

Começou a chupar a ponta. Eu não tirava os olhos daqueles lábios lindos me acariciando. Juliana agarrou o meu pau e começou com uma punheta enquanto colocava toda a cabeça pra dentro.

Eu deixei que ela comandasse a situação, estava mandando muito bem para uma primeira vez. Inclinei o meu corpo para trás e fechei os olhos. Quase urrei quando a danada engoliu o meu pau, afundando ele na garganta.

O gozo veio rápido demais, droga! Uma boca de veludo dessas…

Segurei seus cabelos e comecei a empurrar no meu pau.

— Vai engolir, Juliana? — ela gemeu. — Vai ou não, porra?… — ouvi ela engasgar, a sua boca toda babada e derramei. Segurei até que a última gota fosse despejada e soltei a sua cabeça.

Juliana engoliu, puxou o ar e vi seus olhos lacrimejar. Não deixei que a menina dissesse uma palavra, ela foi bem demais e por isso merecia um agrado.

— Vem aqui. — levantei o seu vestido e a fiz sentar no meu colo de costas para mim. — Abra as pernas. — ela atendeu, toquei a sua calcinha e dei uma arredadinha, os meus dedos já escorregaram com tanto mel que ela havia soltado.

Penetrei dois dedos, enquanto, com a outra mão, agarrava a sua cintura apertando no meu corpo. Ela se contorcia como uma louca. O cheiro que essa menina tinha, se tornou pra mim uma fragrância que me envolvia e acalentava. Chupei os meus dedos e voltei a acariciá-la, agora no ponto mais delicado. Escorreguei, de um lado para o outro ouvindo aquele barulhinho dela toda molhada, apertei o seu mamilo, enquanto ela gemia sem parar.

— Eu… te amo, Leonardo. — meus dedos foram encharcados por seu líquido quente ao contrair o abdômen num tremor.

Se virou para mim, respirando ofegante. Beijei a sua boca tão doce sentindo o meu peito apertar. Estava com uma sensação ruim e não sabia explicar o que estava acontecendo comigo. Eu estava com medo de perdê-la. Não queria deixar ir embora de mim.

Nunca.

— Que cheiro é esse? — afastou a sua boca da minha e perguntou. Cheirei o ar e percebi que algo estava queimando. — A lareira!

— Porra!  — uma madeira deve ter caído para fora, o lençol estava em chamas. O fogo já estava consideravelmente alto. — Os tachos, me ajude a pegar. — corremos para fora e pegamos a bacia com água, estava reservada para o nosso banho, agora apagaríamos o fogo que colocamos na cabana da Beatrice e Henry.

Acordei com o barulho dos pássaros no meu ouvido. Literalmente. Tinha um maldito cantando na cabeceira da cama quebrada em que dormimos.

— Que droga! Juliana, precisamos ir, acorde. — o sol entre as folhas, invadindo a cabana, me assustou. Já era manhã, e a essa altura, a água no rio deveria ter abaixado. Se a Carolina chegar antes de nós, vai ligar para a polícia pelo sumiço da enteada.

Vesti uma camisa e usei uma bacia com água para escovar os dentes. Juliana estava crua sentada na cama olhando para mim.

— Vamos, temos que chegar antes da Carolina.

— Eu vou pra casa, Leonardo. — o meu peito doeu demais quando ela me lembrou disso. Fiquei horas acordado a vendo dormir, sabendo que seria a última vez e desejando que o tempo não passasse.

Sentei ao seu lado na cama.

— Tem um mundo fora dessa floresta, Ju. Quarta-feira eu preciso entregar as chaves da casa que foi reservada para um casal com filhos. Se pudesse, ficaria com você aqui até que enjoasse de mim.

— Eu nunca enjoaria de você.

— Quer saber… Você foi a melhor coisa que me aconteceu.

Juliana soluçava, meus olhos também não aguentaram. Passei a mão limpando uma lágrima que escorreu.

— Vamos, Ju. Ainda temos que passar pela Carolina.

Ela se arrumou rapidamente, vestiu uma roupa limpa e juntou as nossas coisas.

— Tchau Henry e Beatrice. — levantou as mãos e vi a aliança que ela usava. Também olhei para minha nos meus dedos.

Novamente a tristeza me atingiu, mas disfarcei para que ela não notasse.

— Pegou tudo?

— Peguei. — sentou na moto e me abraçou forte.

— Então se segure.

Acelerei no meio da mata. O céu estava limpo, vários pássaros voavam. O cheiro de folhas verdes, a umidade daquela floresta. A partir desse dia, tudo isso ia me fazer lembrar da minha Juliana.

— Sabe o que vai dizer pra Carolina? — eu gritei.

— Acho que precisamos contar a verdade.

— Concordo. Seja o que Deus quiser. — ela riu.

— Você a conhece melhor. Será que ela vai entender?

— Vamos explicar com calma.

— Explicar que passamos o domingo transando?

— Pularemos essa parte, só deixe ela imaginar.

— É melhor.

Quase meia hora depois, ao longe vi a casa e notei um carro estacionado na entrada.

— Merda!

— Que foi, Leo? Não parece ser o carro da Carol.

Dei a volta pela casa passando na frente da garagem. Carolina ainda não havia chegado. Parei a moto ao lado do carro vermelho, a porta da varanda aberta.

— Quem está aí, Leo? — Juliana perguntou ao descer.

Eu não posso acreditar nisso, estava tudo tão bom. Isso é um pesadelo.

Peguei a sua mochila das suas costas, pois estava pesada. Parei um pouco antes de abrir o portão, criando coragem, mas me acalmando para não deixar as coisas sair fora do controle.

— Leonardo, por que tá nervoso? Sabe quem está lá dentro?

— A Clarisse está aí, Juliana.

TITIO  - O CONTOWhere stories live. Discover now