Princess Selection

Cap. 29

Hoje meu dia seria basicamente todo voltado aos três príncipes, ou melhor, a Thomas.
Assim que acordei, fui tomar um banho relaxante e me arrumar para o café. Mesmo não precisando de todas aquelas coisas de princesas para o dia a dia, ainda bem, pelo fato de termos visitas preferi usar os vestidos de princesa para o dia é um salto baixo.

- Quem é o príncipe de hoje? - Celeste perguntou assim que sai do quarto surgindo do teto para parar do meu lado.

- Thomas...? - Disse meio insegura pelo susto.

- Não decorei os nomes. Qual é o país?

- Suécia.

- Ele é bonito. - Marlee disse e só aí percebi a presença dela. Sério, como elas brotam assim do nada?

- Como já disse Marlee, você já tem um homem, deixe eles para mim. - Celeste reclamou me fazendo rir.

- Não ria. - Ela disse indignada. - Eu posso me casar com alguém da realeza.

- Não duvido disso.

(...)

-Você é boa. - Ele disse me fazendo rir.

- Não sou não. Sou péssima! - Exclamei.

- Consegue melhorar, já fui assim.

- Acho que nunca vou aprender a andar de cavalo. - Disse me sentando ficando apoiada no tronco de uma árvore.

- Claro que vai! - Ele disse se sentado ao meu lado.

Revirei os olhos. Tínhamos andado andado a cavalo e paramos para descansar um pouco. Thomas é ótimo nisso, já eu sou um completo fracasso.

- Se você não se acha o suficiente para andar a cavalo no que é boa? - Me perguntou.

- Tocar instrumento. Também canto um pouco mas não tão bem quanto minha irmã. America canta como um anjo. - Digo sorrindo ao me lembrar dela cantando.

- Aposto que canta tão bem quanto ela. - Ele diz me faz do revirar os olhos. - O que você toca?

- Piano, violino e arrisco um pouco no violão. Só.

- Só? Sou um completo fracasso em tocar instrumentos.

- Você deve ser bom. - Digo e ele nega com a cabeça.

- Sou péssimo!

- Consegue melhorar, já fui assim. - Digo com um sorriso vitorioso por usar o mesmo argumento que ele.

- Tudo bem, tudo bem. Vamos? - Ele aponta para os cavalos.

- Quem chegar por último fica sem sobremesa! - Grito enquanto corro até meu cavalo.

- Assim não vale! - Ele grita me seguindo.

(...)

- E depois diz que não é boa.

- Na verdade eu só corri porque não queria ficar sem sobremesa. - Digo e ele ri.

- Não acredito que não vou comer a sobremesa de hoje.

- Posso deixar essa passar. Você vai poder comer.

- sério? - Ele diz como se fosse um esfomeado.

- Por que? Está com fome?

- Não como desde o almoço, claro que estou com fome! - Ele diz me fazendo rir.

- Bom, tenho que subir. Adorei o passeio. - Digo sorrindo. Ele dá um beijo em minha mão e eu subo as escadas para o meu quarto.