16 - Shit.

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"A morte de todas aquelas partes de você que você pensou que você precisava, e ainda há doçura. Você pensou que não tinha mais. Você era tão amargo, mas você vai provar novamente. Não, você não vai ficar dormente por muito tempo. Vou beliscar você. E depois de todas as lágrimas, haverá risada também. Eu prometo. — Sia (This Shit)."

Escuto uma buzina furiosa do lado de fora e sorrio, parece que as coisas estavam ao meu favor.

Vou até a janela do quarto e vejo ele descendo do carro com muita raiva, batendo a porta tanto do carro, como a da entrada da casa com muita força.

Escuto algumas coisas no andar de baixo serem quebradas e eu começo a me perguntar se isso é ou não uma boa ideia, afinal, ele parece estar com uma raiva tão grande que...

— O que é que tu ta fazendo aqui? — Ele aparece no quarto com uma garrafa de cerveja não mão e eu sorrio já nervosa.

— Ah... Você falou que ia me pegar em casa, mas então...

— Aconteceu muita coisa lá, eu me esqueci de ti. — Obrigada Bieber, muito obrigada.

— E então, como foi a corrida? — Pergunto e ele dá um gole na bebida fazendo uma cara nada contente.

— Pela minha cara, como tu acha que foi? — Ele se senta na cama e nota a minha mochila. — Vai passar a noite aqui? Por vontade própria? Que evolução em, a vagina deve ta latejando muito. — Ele fala com raiva e eu respiro fundo, se concentra Maddie, foco. É só fazer o que você venho fazer. Se eu consegui irritar ele aquele dia com o Chris na boate isso agora não vai ser impossível.

— Se quiser eu posso... Fazer uma massagem? — Eu ofereço e ele me olha rindo.

— Vai pegar uma faca da mochila e me esfaquear pelas costas quando estiver fazendo a tal massagem? — Ele dá mais um gole e eu bufo.

— Qual é Justin, eu estou tentando ser legal, eu consigo ver que você não está nem um pouco bem. — Me sento no seu colo e passo a mão delicadamente pelo seu rosto. Eu sentei mesmo aqui de boas? E por que é tão confortável? — Não quer relaxar? — Ele me olha sério como quem não acredita, eu me aproximo e começa deixar alguns beijos pelo seu queixo.

— Mesmo depois do que eu falei pros meninos tu vai querer fazer isso? Mas e a aposta? — Ele fala sério e eu sorrio de leve.

— Não precisa ser necessariamente sexo... — Falo devagar e sinto sua mão circular a minha cintura enquanto ele tomava as últimas gotas da cerveja, logo ele joga a garrafa no chão a quebrando, o que me faz dar um pequeno salto de susto.

— Mas a gente pode se divertir. — Ele completa e segura o meu queixo, finalmente colando os nossos lábios, fazendo o meu corpo por inteiro relaxar.

Ele nos vira e nos deita na cama, fincando ele com o corpo sobre o meu enquanto sua mão pousava no meu quadril. Eu passo as minhas mãos na volta do seu pescoço e cada vez mais sentia o gosto de cerveja que estava na sua boca, e sinceramente não sei porquê diabos, mas achava isso incrivelmente sexy.

Ele pressiona mais o quadril dele contra o meu, o que de certa forma me faz gemer bem baixo e puxar mais ele para mim. Sua língua entrava na minha boca com tanta força, era algo que eu jamais havia sentido antes. Ele se concentrava no beijo, se concentrava no quadril, nas suas mãos que passeavam pelo meu corpo, em literalmente tudo, ele é ótimo em tudo, afinal, ele tem muita experiência com as milhares de mulheres que ele fica.

Ele nos virou e afastou os lábios de mim, me fazendo sentar diretamente sobre o seu membro, o mesmo que eu já sentia ficar cada vez mais e mais duro embaixo de mim.

ChainsWhere stories live. Discover now