"Passei a noite toda aqui, passei o dia todo aqui. E garoto, você me deixou andando desequilibrada. — Ariana Grande (Side to side)."— Madison, desliga essa porra? — Eram 3h da manhã e nós tinhamos nos deitado faziam apenas uns 50 minutos. E bem, acho que o meu celular tocando esse horário não agrada muito ele.
Levanto da cama e vou até onde tinha deixado minhas roupas, vendo que meu celular estava em cima e tinha o nome da minha mãe no visor.
— Mas o que? — Abro a porta do banheiro e entro ali para não fazer mais barulho e o acordar ainda mais.
— Filha? — A voz da minha mãe com uma risada exagerada e eu bufo.
— Mãe, você está bêbada?
— Só um pouquinho... — Ela fala rindo.
— Mãe, eu estava dormindo...
— Ah querida, não ficou magoada porque eu viajei sem avisar, não é mesmo? Eu prometo que quando chegar faremos uma noite só nossa, eu te levo até mesmo para um clube de striptease!
— Não mãe, muito obrigada. — Falo suspirando e escuto mais vozes atrás dela. — Mãe, onde o Francis está?
— Em algum lugar desse cassino, moço... — Ela parece chamar alguém e continua gargalhando. — Será que pode me ajudar a achar o meu marido? É aquele que de todos os ex-maridos tem o maior pênis! — Ela fala simples e até eu seguro a risada.
— Mãe, onde você está?
— Ué, perto da máquina de algodão doce. — Ela fala e eu apenas desligo na cara dela, já procurando o nome do Francis nos meus contatos.
— Madison? — Ele estranha a ligação e eu concordo.
— Francis, acho que minha mãe está perdida.
— Eu sei, estou a 40 minutos tentando achar ela!
— Algodão doce. — Falo isso e ele parece ter se ligado.
— Não tinha olhado lá! Obrigada.
— Merece. — E com isso desligo a ligação. Sim, até de longe resolvendo as coisas da minha mãe, ótimo mesmo.
Abro a porta e largo o celular onde estava, já indo me deitar de novo e não demorando muito para sentir o braço do Justin na volta da minha cintura.
— Quem era?
— Minha mãe. — Falo e ele geme em negação.
— Tu falou o nome de um cara. — Ele fala já mais sério e eu rio me virando, tentando olhar nos seus olhos, mas com a escuridão desse quarto era algo bem difícil e complicado.
— Ciúmes?
— Sim, quem era?
— Ninguém importante. — Rio brincando com o seu peito e ele passa a mão pela minha coxa, pondo a mesma logo na minha bunda.
— Se não me falar quem era eu vou levantar e olhar o telefone. — Ele ameaça e eu já começo a me irritar.
— Você não sabe minha senha.
— Isso eu resolvo. — Ele brinca e eu rio.
— O Francis.
— Pai do Chaz? Cara, o que ele queria te ligando esse horário?
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Chains
Fanfiction" A partir do momento que eu o conheci, sabia que não poderia o subestimar. Eu estava com medo. Meu coração, mente, corpo e alma sempre me alertaram do perigo de estar próxima a ele. Ele tenta me acorrentar, achando que de alguma maneira ainda possa...