58 - We Love Bets.

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"Você me acha bonita sem maquiagem. Você me acha engraçada quando eu conto uma piada errada. Eu sei que você me entende, então eu me solto, Antes de você me conhecer eu estava bem, mas a coisa ficou pesada, você me trouxe à vida. Agora todo Fevereiro, você será o meu namorado. — Katy Perry (Teenage Dream)."

1 mês depois.

Justin Bieber's Point of View.

— REPETE AGORA! — Acerto mais um soco na cara do Derek, vendo dessa vez um dente saltar da sua boca.

— FILHO DA PUTA! — Ele grita e tenta se soltar, mas eu me coloco em cima dele e sigo dando soco atrás de outro no seu rosto.

— Eu te pago pra vender minhas drogas e tu fica dando de graça pros teus amigos, puto! — Pego a faca no chão do galpão e dou uma facada direto na barriga dele, o vendo gritar ainda mais.

— Justin a gente tem que ir nos outros, não demora e anda logo. — O Ryan fala realmente irritado, isso porque não deixei ele bater em ninguém, hoje sou só eu, descontando a minha raiva toda nos malditos.

— Cara.... Por favor, eu tenho a minha filha de...

— Devia ter pensado nela antes de fazer merda pelas minhas costas. — Eu afundo mais a faca e me levando, destravando a arma e dando um tiro certeiro na testa dele. — Odeio quando eles apelam pros filhos. — Falo pra mim mesmo, porque eu odeio imaginar em cada vez mais criança jogada na porra desse mundo.

— Tu quer ir primeiro no Mark ou...

— Nele, eu tenho que ver as drogas no galpão perto de Mississauga antes de liberar elas, não quero que me venham reclamar depois.

— As que vão pro México? — Apenas concordo, acendendo meu cigarro e saindo da casa deplorável do Derek, indo em direção ao meu carro, onde espero o Ryan subir pra já sair.

O caminho até a casa do Mark é feito em silencio, porque pra ser bem sincero, eu to com mil e uma coisas na minha mente, então só quero chegar lá e acabar com ele de uma vez.

Geralmente quem faz essas cobranças são o Chris e o Nolan, mas ultimamente eu to tão focado na questão do Mosaico pro inicio do ano que vem, que eu mal sequer consigo participar direito dos assaltos.

No último assalto do museu, eu literalmente tive que ficar no carro observando tudo, porque é um plano parecido com o de Las Vegas, e preciso mesmo que dê certo. Porque os traficantes mais influentes do mundo vão tá lá pra negociar as rotas de tráfico sem que dê merda, então tenho que ter os meus negócios fluindo muito mesmo mesmo.

— Vai querer que eu desça? — O Ryan pergunta enquanto digitava no celular e eu baixo o olhar, percebendo que era com a puta da namorada dele.

— Sim, anda. — Abro a porta e ele bufa, largando o celular no carro e descendo comigo, já caminhando em direção à uma das casas desse bairro pobre pra caralho.

— O que o Bieber ta fazendo aqui? — Escuto alguns múrmuros, o que já fazem um sorriso crescer no meu rosto. É bom mesmo que saibam que se eu to aqui, é porque porra é séria.

— Eu falei pro Mark pagar o cara, ele acha que dando dinheiro à menos pra ele ia funcionar. — Olha, queria até bater palmas pra essa pessoa, mas to ocupado demais, destravando a minha arma.

Dou um tiro na maçaneta e chuto a porta com tudo, assustando duas putas que tavam lá dentro.

— Cadê o Mark? — Ela começam a gritar desesperadas, fazendo eu me irritar ainda mais. — Eu vou perguntar só mais uma vez, cadê o porra do Mark? — As duas ficam agora mais calmas, mas a loira começa a chorar feito uma condenada, realmente implorando pela vida.

ChainsWhere stories live. Discover now