38° Capitulo

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Era para ter atualizado ontem, mas acabei ficando sem internet. Perdão :(.

....

— Ele chegou? — Perguntei, continuei encostada na parede observando Cris, Rita, Leticia e Leo sentados no sofá da sala de jogos.

— Se você perguntar isso de novo irei te estrangular. — Leo falou.

— Cala a boca que ja estou sabendo que você beijou a Letícia.

—  Uii... — Junior sorriu ao meu lado. — O macho está se revelando.

— Nossa, que garota fofoqueira em... — Leo olhava para a Let, eu comecei a me aproximar e júnior me seguia logo atrás.

Eu havia feito o teste de DNA antes de ontem, Rafael também fez, nós dois estamos brigando feito nunca, quando nos encontramos no hospital faltamos quebrar aquele lugar todo, e ele ainda quis me denunciar com a acusação que eu era uma psicopata. A Joana ainda estar presa esperando o julgamento, se o resultado for negativo e eu não for filha do Afonso, o advogado disse que isso pode ser uma prova importante. Mas no fundo eu prefiro ser filha do Afonso, melhor um pai distante do que um estrupador.

— Olhem nossos anéis. — Rita falou meigamente, fiquei olhando a mão dela e do Cris, havia um anel de ouro no dedo de cada um deles.

— Que viadagem é essa? — Júnior fez uma careta.

— Nossa, que gay. — Falei, me jogando no sofá.

— Preconceituosa. — Léo puxou meu cabelo, e eu bati em seu braço. — Ai, vai ficar a marca da sua mão.

— Espero que fique a marca da minha mão na sua cara.. — Leticia falou, e todos nós olhamos para ela. —  Quando a gente estiver transando é claro.

Leo fez uma careta a olhando e eu soltei um grito, um grito alto de tanto rí.

— Essas são das melhores. — Cris falou, e ganhou um olhar repreendedor da Rita.

— Leticia Grey.

— Bate! — Bati minha mão com a do júnior.  — Letícia é masoquista.

— Vamos ao cinema? — Leo tentou mudar de assunto.

— Estou esperando o Afonso.

— Ele vai demorar Ana, vamos ? Comer pipoca, sorvete, Hamburg.

— Comida? — Levantei do sofá. — Ja estou indo.

Nós fugimos do colegio e é
óbvio que no caminho ao shopping teve uma discussão no carro, porque o satanás do Cristiano estava cantando uma música horrivel e não calava a boca por nada. Mas eu acho que meio que quebrei o som do carro, e a música parou. E logo chegamos ao shopping.

— A maior pipoca que tiver. — Falei para a atendente, coloquei na mão do júnior as barras de chocolate, e segurei meu copão de refrigerante.

— Ana, você esta nervosa?

— Não! — Respirei fundo. — So estou tentando esquecer um pouco.

— Estou aqui com você. — Ele beijou o topo da minha cabeça.
Vejo duas meninas olhando para ele, empurrei o júnior e elas me olharam percebendo meu olhar assassino sobre elas.

— Estou pensando em uma forma de matar vocês suas piranhas, com um tiro ou uma facada...O que acham?— Elas se entreolharam e sairam do cinema em passos apressados.

— Que isso Ana, isso é ciúmes?
— Eu não tenho ciúmes. — Falei quase gritando, e peguei minha pipoca da mão da atendente.

— Não entendi porque estou aqui com a leticia. — Leo falou quando a gente estava entrando na sala.

S.O.S Colégio InternoWhere stories live. Discover now