Capítulo 38

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Fernanda na mídia.

Espero que tenham uma boa leitura.

Paramos em frente a casa da minha tia, que agora resolveu transformar em lar para 15 crianças maravilhosas, mais precisamente transformou sua casa em um orfanato temporário. Enquanto o verdadeiro não está pronto. Elas são como uma segunda família pra mim, pois venho aqui desde que eu era uma criança com meus pais, e quando era hora de ir embora minha mãe tinha que me arrastar, pois se ela deixasse dormiria aqui sempre.

-Então ainda não entendi o que estamos fazendo aqui? Bianca pergunta confusa.

-Calma vocês já saberão, agora meninos podem me ajudar a pegar as sacolas do carro. Digo e eles assentem.

Tiramos tudo do carro e fomos até a entrada. Bati na porta, e não demorou muito até alguém abrir.

-Violet minha filha, a quanto tempo não vejo você por aqui. Minha tia Suzan diz e me abraça.

-Eu sei tia e me desculpe, não estava dando. Digo assim que a solto.

-Tudo bem querida, então quem são esses belos rapazes e essas moças bonitas? Pergunta.

-Hoje trouxe alguns ajudantes, tem algum problema? Pergunto com medo da resposta.

-Claro que não meu amor,será um prazer telos aqui. Diz esboçando um sorriso. -Olá queridos é um prazer  conhece-los. Diz e abraça um por um.

-Me ganhou com o belo. Vitor brinca e todos rimos.

-Venham entrem. Diz e vai em direção a casa, e nós a acompanhamos.

Assim que entramos a sala estava em silêncio.

-Onde estão todos? Pergunto deixando as sacolas em cima do sofá.

-Estão comendo. Diz.

-Ela também está lá? Pergunto sorrindo.

-Sim. Sorri de volta.-se quiser poder ir lá ve-los.

-Ótimo pois estou com fome. Brinco.-Deixem as sacolas ai e me acompanhem. Digo aos meninos.

Deixaram as coisas no sofá e fomos a caminho da cozinha.

-Não se assustem. Digo e me olham confusos.

-Olá meu amores. Digo assim que entro na cozinha, todos me olham e vem em minha direção.

-Oi tia. Dizem juntos e vem até mim.

-Senti saudades de vocês. Digo e abraço um por um.

-Quem são eles? Dulce uma garotinha de 7 anos pergunta.

-Esses são meus amigos da escola. Digo.

-Oi pessoal. Bianca diz.

-Olá. Dizem juntos.

-Será que não mereço um abraço também? Bianca pergunta abaixando.
E em poucos segundos todos vão correndo e abraçam não só Bianca como o resto do pessoal.

Meus olhos imediatamente pousam na pequena e doce menina a minha frente.

-Mamãe. Minha pequena jóia preciosa vem correndo até mim, e meu olhos se enchem de lágrimas.

-Oi meu amor, como senti sua falta. Digo e a abraço com todas as minhas forças.

-Eu também mamãe. Diz com aquela voz doce que eu amo.

-Perdoa a mamãe por não ter vindo antes. Digo assim que a solto e a mesma assenti.

-Pera como assim mamãe? Henry pergunta confuso com Lucas um garotinho de 5 anos no colo.

-Pessoal quero que conheçam Ângela. Digo a pegando no colo.

Ângela é uma garotinha de 3 anos, dos cabelos negro, da pele clara e com seus incríveis olhinhos azuis. Há conheci no começo do ano passado , sabe esse negócio de amor a primeira vista, então nunca acreditei muito até conhece-la, sério me apaixonei desde o instante em que a vi dormindo feito um anjinho em seu berço. Desde então sabia que aquela garotinha tinha que fazer parte da minha vida. Quando cheguei em casa fiquei em dúvida ou não se falava com meus pais sobre eles adotarem ela, mais que quando eu tivesse maior idade a guarda fosse passada a mim, isso mesmo para mim, sem ter o que perder contei tudo a eles, e os mesmos se surpreenderam com a minha atitude, e eu mais ainda quando eles disseram que assim que voltassem de sua viagem, começaria com o processo de adoção. E foi que aconteceu assim que voltaram, fizeram tudo que tinham que fazer, e a pouco tempo recebi a notícia de meus pais teriam a guarda provisória dela, que terá validade até a conclusão do processo. E devem imaginar como eu fiquei, não consegui dormir por dois dias, pois a felicidade era enorme, em ter minha pequena ao meu lado, minha mãe  estava adorando a idéia de ser avó, e ter alguém para paparicar. O único que ainda não sabe de nada é meu irmão, mais quando eu contar tenho certeza que irá surtar.

E esse foi um dos motivos por eu querer vim pra cá, iria leva-la comigo pra casa.

-Como assim sua filha? Soph pergunta com os olhos arregalados.

-Bem na verdade minha mãe a adotou por pedido meu, mais quando alcançar a maior idade, tiver minha casa e começar a trabalhar essa linda garotinha que todos vocês estão vendo passará a ser minha jóia rara. Digo com um sorriso bobo no rosto.

-Ai mds nunca pensei que seria tia tão cedo, mais já to adorando. Diz e vem em nossa direção.-Oi princesa eu sou Soph, sua tia mais legal. E começa a brincar com Ângela.

-Titia. Minha pequena diz, fazendo Soph sorrir.

-Ai mds ela me chamou de titia. Diz toda boba.

-Oi princesa, eu sou Vitor seu tio mais gato. Vem até nós.

-Se acha nem um pouco. Brinco.

-Só estou falando a verdade. Retruca.

-Bom pessoal vocês terão tempo de sobra pra paparicar ela depois, mais agora que tal nós formos comer. Digo passando a mão na barriga e o mesmos assentem.

-Crianças é melhor voltarem a comer, se não depois ninguém brinca. Digo e todos imediatamente voltam aos seus lugares.

-Vocês não vão comer com a gente? Pietro um garotinho de 8 anos pergunta.

-Vamos sim meu amor. Digo e o mesmo volta a sua refeição.

Os meninos juntaram algumas mesas e colocaram depois as cadeiras. Hoje era dia de macarronada. É sério essa é uma das melhores que já comi, Joanna a cozinheira que trabalha aqui, prepara comidas divinas.

-Mamãe posso fica com você? Ângela pergunta ainda no meu colo.

-Claro que pode meu amor. Digo.-Alguém pode pegar uma cadeira pra mim por favor, e colocar do meu lado? Pergunto.

-Eu pego. Matt e Henry dizem ao mesmo tempo, me fazendo rir.

-Pode deixar eu pego. Henry diz e pega uma cadeira colocando do meu lado.

-Obrigada. Sorrio e o mesmo pisca.

-Que isso. Diz e volta ao seu lugar.

Coloco Ângela na cadeira, e preparo um pequeno prato pra ela e um copo de suco de manga natural. Ia começar a lhe dar comida, quando sou interrompida.

-Deixa que eu dou. Henry e eu assinto.

Enquanto como minha comida, fico o admirando ele fazendo aviãozinho com a colher e lhe dando comida. Até que ele não seria um péssimo pai. Sorrio com aquele pensamento e volto a comer.

Me perdoem pelo capítulo é queria fazer algo diferente. Mais espero que tenham gostado.

Apaixonada pelo meu inimigoOù les histoires vivent. Découvrez maintenant