Capítulo 54

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Ainda não foi revisado e não está lá essas coisas, mas fiz o possível... então me desculpem por qualquer coisa.

Espero que tenham uma boa leitura.

Henry narrando.

Desde que a Violet foi atropelada, não sai do seu lado exceto por ontem que tive que cuidar de minha irmã. E foi ontem mesmo, que recebi a grande notícia por meio de sua mãe, que ela havia acordado e estava tudo bem. E qual foi minha reação naquela hora, de ir até lá e pedir que ela me perdoasse e que nunca mais faria isso... e foi exatamente isso que fiz, mas claro que antes deixei minha irmã com nossa vizinha a Dona Flora.

Chegando no hospital fui direto para o seu quarto, abri a porta devagarinho dando de cara com sua mãe, que assim que me ve vem em minha direção.

-Henry que bom que você veio. Diz me abraçando e eu logo retribuo.

-Vim o mais rápido que pude, e ela como está? Pergunto me referindo a Violet que dormia feito um anjinho.

-Ela está bem querido, pegou no sono quase agora. Sussurra e eu assinto.-se não tiver nenhum problema, queria saber se poderia ficar com ela está noite, pois tenho que ir para casa avisar que ela está bem ao meu marido. Diz.

-Claro que sim, pode ir tranquila para para casa, ficarei de olho nela com maior prazer. Digo e ela sorri.

-Minha filha tem sorte de ter alguém como você na vida dela. Diz.-bom muito obrigada, até amanhã. Se despede e sai do quarto.

Me sento em uma das poltronas que haviam no canto do quarto, e ali fico a observando durante horas, me assegurando de que está bem, antes de pegar no sono.

No outro dia

Acordo com uma dor terrível no corpo por conta da poltrona que é muito dura. Abro meus olhos bem devagar, dando de cara com dois pares de olhos azuis que eu amo tanto, me fitando... me fazendo soltar um sorriso bobo nos lábios. E a única coisa que eu consigo dizer é:

-Meu amor. E caminhar até ela, fazendo a mesma se assustar e começar a gritar pedindo socorro, me fazendo ficar completamente confuso.

Violet narrando

Assim que ele diz isso,se levanta e começa a andar em minha direção, me assustando. Fazendo com que minha primeira reação fosse gritar e pedir socorro, fazendo o mesmo ficar com uma expressão confusa.

Continuo gritando, e não demora muita até que o doutor e mais uma enfermeira aparecesse.

-O que aconteceu? Pergunta o médico assustado.

-Quando acordei hoje de manhã, vi esse estranho dormindo bem ali. Aponto para o sofá.-e quando acordou me disse algo e começou a caminhar até mim. Digo por fim.

-Se acalme querida, não precisa ficar preocupada. A enfermeira diz.

-A enfermeira tem razão, não a razões para ficar preocupada... além disso, foi ele quem te trouxe para o hospital depois de ser atropelada. Diz o médico me olhando.-e desde então não saiu mais do seu lado. Finaliza.

Então será que esse é o tal de Henry, de quem minha mãe tanto falava, e o cara dos meus sonhos??

-É... me desculpe. Começo a falar.-como eu não sabia quem era, fiquei assustada e por isso comecei a gritar. Dou um sorriso de lado e o mesmo se assusta.

-Como assim não me conhece? Pergunta preocupado e confuso ao mesmo tempo.

Venha comigo rapaz, te explicarei tudo. O doutor diz ao tal garoto, conhecido como Henry que assenti, e os dois saem do quarto.

Além de ser um gato, tem um nome lindo...

Henru narrando

Depois de sairmos do quarto, vou direto ao assunto.

-Como assim doutor ela não se lembra de mim?

-Deixe-me te explicar. Diz e começa a falar tudo desde de o começo, mencionando também que isso é apenas uma perda de memória passageira, o que sem dúvidas por uma parte me deixa muito aliviado e por outro meio triste por eu ser o único de quem ela não se lembra.

-Mas o que eu posso fazer, ou para menos tentar ajudá-la? Pergunto.

-Você talvez possa, depois que ela sair do hospital, mostrar coisas no qual os dois gostavam de fazer juntos, o que ela não gostava e tudo mais. Diz e eu assinto.-isso sem dúvidas ajudará muito, com a volta de sua memória. Finaliza.

-Muito obrigado doutor, irei fazer isso. Assim que termino volto para o quarto e a vejo dormindo de novo e logo a enfermeira se pronuncia.

-Tive que injetar um calmamente, pois a mesma estava muito agitada e confusa. Diz e eu apenas concordo, a mesma sai nos deixando a sós.

Então sem fazer barulho, caminho até a mesma pegando em sua mão e sussurrando:

-Me dói muito saber que por minha causa você está ai, e ainda mais porque não se recorda de nós dois, mas prometo que irei fazer de tudo para que você se lembre e me perdoe por te causar tanto mal. Digo por fim depositando um beijo em sua testa.

Espero que estejam gostando.

Apaixonada pelo meu inimigoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora