Capítulo 6.2

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**Visão Nicolas***

**Visão Nicolas***

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Estou começando a abrir os olhos depois de uma noite de sono, sinto meus braços enroscados em uma gordinha maravilhosa. É a primeira vez que eu durmo com uma garota sem sexo ou qualquer preliminar. Manu tem mexido com meus sentimentos ainda que não nos conhecemos direito. Me lembro claramente a primeira vez que a vi, tímida, mas sedutoramente produzida, com os cabelos soltos e levemente ondulados e com mechas, uma maquiagem que destaca ainda mais seus olhos verdes, como duas esmeraldas, seu vestido modelava seu corpo e suas belas pernas estavam a mostra. Confesso que na época eu não reparei muito até porque estava namorando, mas com o passar dos meses ela começou a ter minha atenção, o professor de anatomia sempre escolhia as duplas do trabalho então não sei por que motivo sempre nos colocava juntos e hoje eu agradeço a ele.

 Confesso que na época eu não reparei muito até porque estava namorando, mas com o passar dos meses ela começou a ter minha atenção, o professor de anatomia sempre escolhia as duplas do trabalho então não sei por que motivo sempre nos colocava jun...

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Sou desviado dos meus pensamentos quando um corpo fofinho começa a se contorcer, então inclino um pouco o corpo e percebo que ela também está perdida em pensamentos.

-  O que está passando nessa cabeça docinho? - pergunto brincando com uma mexa do seu cabelo, até ele tem um cheiro suave.

- Eu estava aqui pensando que você é o primeiro cara que eu durmo, desculpe se as coisas não saíram como você esperava. - ela diz e eu me perco nesses olhinhos puxados de quem acabou de acordar,  continuo me perguntando o que está acontecendo comigo? Porque as coisas estão fluindo muito rápido entre nós, principalmente a vontade de me tornar intimo dela.

- Ei, essa noite foi maravilhosa, eu não quero nada que você não queira, claro que eu desejo seu corpo porque sou homem, mas sei que tudo tem seu tempo. Me sinto privilegiado por ser o primeiro com quem dorme, como já disse você é a primeira garota que trago para meu quarto. - respondo e fico me questionando se ela acredita em minhas palavras, espero que sim.

- Bom agora preciso ir, já são 8:30, meus pais devem estar preocupados comigo. - ela diz se levantando e caminha até o banheiro. Eu faço uma careta e ela logicamente não vê, não quero que ela vá embora.

-Anão, espera pelo menos eu preparar um café para nós dois e depois te deixo em casa. - respondo enquanto me levanto e tiro minha camisa, pego uma que está em cima da cadeira, ainda não visto, me viro para caminhar até minha gata e percebo que ela está me encarando de um jeito que faz meu pau se mexer. Pergunto se ela gosta do que vê e a vejo corar, como da forma como consigo deixá-la sem graça.

A primeira vezOnde histórias criam vida. Descubra agora