| Capítulo 29 |

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São 18:30 e eu me encontro totalmente desinquieta

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São 18:30 e eu me encontro totalmente desinquieta. Eu passei o dia imaginando inúmeros motivos pelo qual Nicolas gostaria de me encontrar hoje. A mensagem já reli trezentas vezes e agora estou impaciente enquanto Karol conta sobre as suas loucuras com Antony.

- Desse jeito você vai afundar o chão desse quarto. - diz me encarando séria e eu nem mesmo paro para respondê-la.

- Estou ansiosa, confusa. Nem mesmo me reconheço. Estava tão certa dos meus sentimentos por Derek e agora me encontro assim por Nicolas. - Me canso e então sendo na cama. Karol se arrasta e senta ao meu lado.

- Calma, espere para ver o que ele tem a dizer. Creio que as coisas irão se resolver, tente aproveitar todas as sensações para assim poder chegar a uma opinião sobre cada um e esclarecer a si mesma seus sentimentos. - As vezes Karol é tão sensata que nem parece minha amiga sem limites.

Com quinze minutos de antecedência uma buzina chama minha atenção e eu sinto meu coração batendo desesperado. Minhas mãos estão suando e eu sinto que irei ter um treco a qualquer momento.

- Relaxa, qualquer coisa me liga.- me despeço desesperadamente de Karol e desço as escadas.

O Badman destruidor de corações está simples e lindo. Nicolas está simples, mas incrivelmente lindo. Seu estilo despojado só torna as coisas ainda mais difíceis para o meu coração.

 Seu estilo despojado só torna as coisas ainda mais difíceis para o meu coração

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Ele caminha até mim e deposita um beijo em meu rosto, em retribuição sorrio.

- Você está linda docinho. - diz com aquele sorriso lindo.

- Você também Badman. - sua mão agora está entrelaçada na minha e eu não consigo entender hoje ele quer chegar.

Em silêncio caminhamos até o carro e ele abre a porta pra mim. Coloco o sinto enquanto ele se ajeita ao meu lado.

- Onde vamos? - pergunto tomada pela ansiedade que só aumenta com tanto mistério.

- Calma meu docinho, prometo que não iremos demorar a chegar. - apesar da voz calma seu rosto demonstra tensão, sua mão também estava fria, o que demonstra que não sou a única sofrendo aqui.

A primeira vezOnde histórias criam vida. Descubra agora