The summer house • Tom Holland

❧ 2.2

|Aquele do a culpa é do Dylan|

Tom Holland's point of view

"passageiros do voo 6789 o avião já se encontra no ar" - uma voz feminina anuncia

"ah! ótimo, perdemos o voo" - massageio as têmporas tentando não ficar irritado

"claro que não" - dylan fala tranquilo e pega o ticket do avião - "aqui olha voo 6788"

"Dylan isso é um nove" - Thomas aponta para o bilhete do amigo que volta a encarar o papel

"ah droga perdemos o avião mesmo" - rio da reação do dylan

"e o que nos fazemos agora?" - Noah se senta em uma poltrona do salão de embarque - "eu pelo menos não tenho nenhum compromisso nessa semana"

"meu empresário vai me matar" - o loiro se senta no chão - "amanhã eu tenho uma entrevista"

"eu fiz um teste para um filme semana passada e se eu for escalado para o elenco vou precisar estar em Los Angeles daqui três dias" - dylan coloca seu celular no ouvido, provavelmente fazendo uma ligação

"semana que vem eu tenho que ir para Itália gravar" - falo

"vamos tentar ver se tem outro voo ainda hoje para o LAX, caso não vamos para algum hotel e passar a noite lá" - Noah tenta nos dar alguma solução - "nos ligamos para nossos empresários e ver o que eles podem fazer"

Thomas se levanta e vai até o balcão de atendimento junto com Dylan. Passam-se dez minutos e os dois voltam com uma cara não muito boa.

"olha, eles conseguiram um assento para ir embora hoje" - dylan anuncia - "acho justo deixar o Thomas ir, pois ele tem compromisso logo amanhã"

"por mim tudo bem" - olho para Noah que concorda com a cabeça

"certo, nos tentamos ver o que fazer sobre isso amanhã" - dylan pega sua mala do chão e se despede do amigo

Vamos até Thomas, o desejamos boa viagem e em seguida nos dirigimos até a entrada do aeroporto para pedir um taxi.

O taxista é um cara que deve ter mais ou menos uns sessenta anos, ele é bem simpático e nos indica um hotel no centro que segundo ele é ótimo.

Do aeroporto até o hotel a viagem é de mais ou menos uns trinta minutos, ao chegar no destino pegamos nossas bagagens e entramos no recinto.

O interior do hotel é bem moderno, a entrada é toda de vidro, o que favorece uma bela visão da rua, o andar da recepção tem alguns sofás de couro preto ao redor de uma mesinha de vidro e de frente para uma televisão que passa imagens da cidade.

Após fazer nosso checkin e pegar as chaves, a recepcionista nos leva até o elevador e indica o piso em que ficaremos hospedados.

Noah e Dylan ficaram no mesmo andar enquanto o meu era dois a cima do deles. Saio do elevador e procuro meu quarto 8765, ao encontrar passo o cartão magnética pela porta e adentro no espaço.

O lugar era grande, possuía uma cama Kingsize bem no centro do quarto, um televisão enorme de frente para a cama, uma janela que pegava a parede inteira ao qual dava para ver praticamente a cidade inteira, que por sinal era muito bonita.

Largo minha mala em qualquer canto do quarto, pego uma roupa e vou tomar um banho. Em menos de uma hora já estou deitado na cama conversando com as meninas no grupo em que Noah criou. Lottie não havia dado sinal de vida durante a conversa, segundo Oliva a essa hora ela já devia estar dormindo ou assistindo a única série que ela gosta.