Capítulo 11

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(JÚLIA)

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(JÚLIA)

Renan violentamente me coloca em cima da mesa, levantando o meu vestido. Fecho a minha boca, para impedir o beijo dele, mais ele continua insistindo. Fico enfurecida, e mordo os lábios dele fazendo ele me soltar correndo.

— Porra Júlia! — O que foi isso? — questionou ele.

— Vai embora Renan, Agora! — grito e aponto em direção a porta.

Ele anda de um lado a outro da sala e retira do bolso um saquinho.

— Você fica mais divertida depois disso, usa um pouquinho vai — Você está muito tensa — me oferece sorrindo.

— Sai daqui agora com essa merda! — Se não chamo a polícia! — afirmo.

Ele para exatamente na minha frente, como quem me desafia. Então pego o meu telefone, e ameaço a discar para a polícia.

Renan tira o telefone da minha mão e o joga na parede com toda força , fazendo com que quebre a lateral da tela e trincando no meio. Ele me aperta contra a parede e aperta o meu pescoço.

— Me denuncia de novo sua vadia! — E eu mato você! — Não brinque comigo Júlia! Não me interessa se você está com alguém. Agora que estou de volta, você é somente minha! — Ele diz apontando um dedo na minha cara.

Ele solta o meu pescoço, e o alívio me faz tossir.

— Troca de roupa que vamos sair agora! — ele me ordena.

— Não vou a lugar algum com você! — respondo.

Ele tira uma arma de dentro das calças e aponta para mim.

— Agora Júlia! — grita.

Vou para o meu quarto e ele me segue com a arma apontada, e fica me olhando fixamente, enquanto substituo meu vestido por um short jeans azul e uma regata amarela. Faço um rabo de cavalo, enquanto ele grita para que eu coloque umas roupas na bolsa. Me sinto obrigada a fazer, já que ele está armado.

Pego uma mala de mão na cor preta e jogo algumas roupas, e calçados dentro. Sem ele ver eu pego o celular do chão e jogo na bolsa. Ele segura minha mão, me puxando em direção a saída do apartamento.

Quando vamos saindo do prédio, Renan me leva até o seu carro do outro lado da rua, e me ordena baixinho, para beija-lo, já que tem duas senhoras do outro lado da rua, olhando estranho para nós dois. Olho rapidamente para as senhoras e reconheço, são duas vizinhas que provavelmente deve estar estranhando o fato de nunca ter visto ele aqui. Dou um leve sorrisinho para elas e quando chegamos na porta do carro, eu o beijo.

A Garçonete (Em Revisão)Where stories live. Discover now