Capítulo 22

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(RALPH)

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(RALPH)

Estou voltando para o hospital, e não consigo parar de pensar na hipótese da Júlia ser uma usuária de drogas. Não faço ideia de como Perguntar, mais preciso saber. Chego no hospital e na recepção encontro Gustavo e Marcelo.

Vejo Marcelo fechar a cara quando me ver, mais não me importo nenhum pouco com ele. Me aproximo deles e Gustavo me cumprimenta:

— Bom dia, não podemos entrar agora, ela está tomando banho e fará outros curativos. Ficaram de nos avisar, quando podermos entrar.

— Vamos esperar então! — Gustavo posso falar com você em particular? — pergunto.

— Claro! — respondeu Gustavo.

Saímos do hospital e sentamos no banco que fica próximo ao jardim de entrada.

— Você está com uma cara. Aconteceu alguma coisa Ralph? — questiona Gustavo preocupado.

— Gustavo essa manhã quando eu estava saindo daqui o médico responsável pelos cuidados da Júlia, me disse uma coisa que me deixou preocupado. — digo.

— Ah! Meu Deus! — fala Gustavo colocando a mão na cabeça.

— Então o médico disse que encontrou no sangue da Júlia, uma quantidade muito grande de drogas, e ficou surpreso por ela não ter tido uma overdose. E afirmou que a quantidade encontrada normalmente é achada no corpo de um dependente químico. — você sabe dizer se ela tem esse mal costume? — pergunto com receio da resposta.

Enquanto eu falava, Gustavo passava as mãos no rosto, não aparenta está surpreso, mais diz:

— Não acredito! — Ralph eu e Júlia conversamos muito, até sei que ela já usou drogas sim no passado, mais não posso afirmar que ela seja dependente, não vejo ela fumando a não ser que ela faça algo escondido de mim.

— Droga, que merda cara! Logo agora que eu briguei com o meu pai, e falo para ela que eu estou interessado nela, descubro que ela usa essas merdas. — comento indignado.

— Calma! Eu não disse que ela está usando. A Júlia passou por muitas coisas, e você já sabe de algumas. E não sabemos o que ela passou enquanto estava presa com Renan. — diz Gustavo tentando amenizar.

— Mais se ela já usou, há uma possibilidade dela ser dependente. O médico disse que se confirmar que ela é usuária, eu teria que internar ela em uma clínica especializada.

— Porra isso é muito sério! Mais vamos procurar saber, antes de julga-la. — diz Gustavo.

— Tudo bem, mais deixa eu conversar com ela, por favor. — peço.

— Tudo bem! Se precisar de ajuda, me avise. — fala Gustavo.

— Claro! Outra coisa o médico falou, que se os resultados dos exames continuar bons, em dois dias ela terá alta.

A Garçonete (Em Revisão)Donde viven las historias. Descúbrelo ahora