A história de uma galera insana [ou não] que vai te prender!
Adolessencias, como se prevê, reune histórias de uma galera que viveu altas loucuras e experiências no ano de 2013 e que irá refletir em suas vidas para sempre.
Não inicia com dois jovens...
Arthur:Oi rapaz de ontem à noite. Foi mal ser escroto contigo. Eu amo aquele cara que tava lá ontem. O Bernardo, saca? [...] Abraço. /Arthur.
[...]
Bernardo: Não é isso não, Matheuzin! Eu não sumi porque queria.
Matheuzin: Humm. E quando a gente vai tomar sorvete então?
Arthur: Matheus, vai lá pra sala um pouco que eu e o Bernardo vamos conversar.
[...]
Arthur: Eu te amo, Bernardo.
Bernardo: Que amor que é esse que só machuca e só faz mal? [...] Por favor, me deixa seguir em frente. Aquele beijo não significa nada pra mim.
[...]
Marcos: Ei, moleque. [...] Me empresta teu fogo. [...] Teu isqueiro, moleque.
Arthur: Porra, ele tava com uma voz alterada. Minha única reação foi levantar e sair correndo.
Marcos: Tu achou que eu ia te socar, moleque? Eu vim aqui continuar o que a gente começou lá na grama. [...] Caralho.
Arthur: Que que é? O chefão aí é enrustido?
[...]
Marcos: Dá pra confiar em mim?
Arthur: Se eu fosse tu não confiava em mim.
[...]
Arthur:Eu beijei o Bernardo ontem e ele correspondeu. /Arthur.
Caleb:Tá vendo esse cara aqui? Tu perdeu. Agora se tu puder deixar a gente dormir agarrados, eu agradeço. /Caleb.
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[...]
Arhur: Eu não quero ficar mentindo mais. [...] O Bruno é um dos caras mais nojentos que conheci na vida. [...] ele me ameaçou dizendo que falaria pros meus pais sobre a maconha, falaria pra vocês do nosso caso. [...] E tem mais, Tarso. [...] Ele disse que você precisa pagar pelo que fez com ele.
Deixa eu fazer um resumão de tudo que rolou desde a noite com o Marcos. Sim, eu tinha acabado de dizer que ia tentar trazer o Bernardo de volta pra mim mas ele mandou uma mensagem pedindo pra eu ficar longe dele. Logo depois pensei que ia apanhar por causa de uma mixaria de grana, mas acabei foi levando umas pegadas do próprio traficante que eu tava devendo. Bem similar com uma história de "o marrento e o dono do morro"? Pode ser, mas eu tô fora dessa. Ou não? Foda–se. Ele sumiu no outro dia depois de me deixar em casa. O bom de ter conhecido aquele cara foi que eu pensei bastante a respeito do Bernardo e do Caleb. Mano, se eu quero consertar algo é tentar ser alguém menos merda que fui pro Bernardo. Reconquistá–lo acho que é meio improvável.