JIKOOK
⟨CONCLUÍDA⟩
Senhoras e Senhores, Deixe-me lhes apresentar um mundo novo.
Sem limites ou regras, um mundo totalmente anonimato, maravilhoso, explêndido, fantástico!
Você já ouviu falar da deep web?
"Onde em uma noite, Park Jimin entra na deep...
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FULL NEUROPSYCHOPATHY Capítulo 4
Em um ataque de pânico o menor se levantou jogando seu macbook no chão e pegando seu taco de basebol desceu com toda fúria em cima do aparelho gritando:
- NÃO! NÃO... fica longe de mim! Fica longe de mim! Fica... longe...
Depois de um tempo ele para vendo o aparelho totalmente destroçado, sua mente não conseguia raciocinar direito, e o pânico tomava seu corpo, era horrível a sensação, ele deixa o taco cair sob seus pés e recua a passos lentos para trás com as mãos na cabeça trêmulo, puxando os próprios cabelos, como se quissese parar todos aqueles pensamentos ruins mas eles não iam embora...
Jimin pega o aparelho em pedaços do chão, e marcha para fora do quarto, desce as escadas rapidamente e atravessa a casa até a cozinha saindo pelas portas do fundo, ele anda até a cabana que o pai tinha no quintal onde guardava todo tipo de ferramentas, tudo estava um completo breu escuro, Jimin sentia seu corpo todo tremer pelo frio cortante da noite, e ainda estava descalço.
Ele tosse acendendo a luz da cabana e pegando uma enchada, rapidamente começa a cavar um buraco no meio do quintal, o corpo trêmulo trabalhava rapidamente à cada enchadada que ele freneticamente dava com certa raiva, quando termina de abrir um buraco razoavelmente fundo ele joga o computador dentro:
- Filhos da puta! Fiquem longe... longe... - Ele dizia enquanto fechava o buraco.
Quando terminou se afastou ofegante, jogando a enchada de lado e passando as mãos pelos cabelos, só então notou um par de olhos assustados o olhando do outro lado da cerca baixa, seu vizinho, um velho viúvo que toda manhã fazia caminhadas matinais com seu cachorro pela praça e recebia vizinhas de seus filhos bem sucedidos o encarava com uma sacola de lixo na mão, provavelmente levará o lixo pra fora e topou com seu vizinho adolescente maluco com roupão de banho, descalço, enquanto cava um buraco no quintal.
Park recuou muito vermelho dizendo:
- Boa noite Sr Dylan, bela noite hoje não é?
O velho mal conseguia fechar a boca, apenas assentiu com a cabeça, estático, e Park tratou de sair rapidamente dali correndo para dentro de casa antes que congelasse de vez.
Entrou em casa travando todas as portas com o sistema de segurança e seguiu para seu quarto.
Adentrou o cômodo com certo receio, olhos arregalados, cérebro em estado de alerta, era estranha a sensação de não se sentir seguro dentro da sua própria casa, mesmo assim, tudo parecia estranhamente calmo, como se tudo estivesse bem e sua mente de repente resolvesse lhe pregar peças.
Ele olha para os lados como se procurasse alguma câmera no cômodo pouco iluminado e segue rumo ao banheiro onde retira o roupão e entra na água morna tentando de alguma forma relaxar os músculos tensos.