CAPÍTULO 17 - ALGUÉM PRECISAVA IR NO W.C. (parte 1)

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Eu estava deitado de cueca e com muito sono ainda. Eu apenas havia subido e bebido um pouco. An estava inquieto, caminhando pela casa.

_Vai dormir droga! - protestei baixo imaginando que ele ouviria.

_Gostosinho, você sabe que... - disse ele pausadamente se aproximando da cama e se mim - vampiros não dormem à noite!

_Você tá com esse tal selo, seu merda; você não é um vampiro por completo. Vai dormir.

_Adoro quando você me insulta - ele falou quase gemendo.

Eu, que até então estava com o rosto voltado para a sala, virei em direção à varanda. Fechei os olhos. Suspirei. Não demorou muito para que An deitasse sobre mim, seu... Estava rígido... Aquela coisa... Ele roçava em minha bunda, e respirava em minha nuca.

_Sai... Daqui... Merda! - eu falava tentando esconder todo o prazer que estava sentindo.

_Só saio se você me bater, esse é o acordo! - me respondeu ele em meu ouvido esquerdo fazendo os pelos de minha espinha se arrepiarem.

_Hmmm - foi a única resposta que eu consegui ter.

An desceu seu rosto até minhas nádegas, tirou minha cueca, afastou minhas pernas e puxou meu pênis para traz. Ele lambia... Lá... Com sua língua enorme, cheia de saliva, e eu me continha para não gemer ou rebolar. Na verdade tive que morder a fronha para ajudar a conter.

Ele continuou a lamber, apertava minha bunda, descia a língua de lá até minha glande. Abocanhava o que dava para engolir de meu pênis... Depois voltava para minha bunda.

_Para! - eu falei - preciso ir... No banheiro!

_Depois - ele me dizia de forma seca.

_Se você... Me... Eu vou acabar molhando a cama...

_Depois - repetia ele.

Eu fiquei ali, parado, recebendo aquele show bem em minha bunda. Sentindo a língua de An entrando... Suas mãos me apertando forte que me causava dor e prazer misturados. Eu comecei a gemer sem me controlar, e a rebolar. Eu já estava cansado de me impedir de sentir esse prazer.

An veio até meu pescoço novamente e lambeu dele até minha orelha e falou no meu ouvido:

_Geme pra mim mais agudo, do jeito que eu gosto meu moranguinho... Que nem uma garotinha.

_Hmmm - novamente foi a única coisa que consegui responder. A essa altura eu já estava obedecendo e gemendo feito uma garota. Que droga!

_Assim mesmo! - falou ele rindo.

Tive minhas nádegas mordidas de forma inesperada. Comecei a gemer mais alto, de dor também. An sugava meu sangue a partir das mordidas, e lambia o local para se fechar logo. Aquilo estava me deixando tonto, eu queria logo que ele entrasse em mim, que se dane!

_Eu preciso... Hmmm... Aaah... - mal conseguia falar - ir ao banheiro!

_Já disse que depois - ele insistia.

Sua língua voltou para meu... Ânus... Ele fazia círculos, tentava enfiar, fazia movimentos de um lado a outro, fazia S, Z, para cima e para baixo. E eu apenas gemia e insistia.

_Banheiro... Se você... Entrar... Eu vou... Aah... Eu vou... Molhar... Hmmm... A cama... Seu... Aah... Vai... Se... ferrar... Droga!

A essa altura não estava mais reconhecendo minha voz e nem minha reação. Eu estava embriagado pelo tesão. Entregue nas... Na língua daquele demônio sugador de sangue. Comecei a sentir Esse demônio roçando seu pênis bem em meu buraquinho. Eu batia no colchão e ele empurrava seu troço contra minha roda. Forçava, percebia que não havia lubrificação suficiente, então voltava a lamber e cuspir. Sério que vai ser estilo garoto de fazenda? No cuspe?

VinhoRoséWhere stories live. Discover now