Cap 4

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Umedeci meus lábios inconscientemente. Minha boca estava seca. Diferente do meu sexo que agora pulsava e arruinava minha calcinha.

Respirei fundo. Por mais que eu quisesse aquilo não era hora. Ela não estava bem.
Segurei sua mão trêmula e quente e a levei para o chuveiro.

- Desculpa. - ela sussurrou envergonhada.
- Por quê? - perguntei verdadeiramente sem entender.

Ela olhou constrangida para o próprio pênis.
Eu sorri mas ela realmente estava incomodada.

Então peguei sua mão e deslizei para dentro da minha calcinha fazendo-a encontrar meus lábios extremamente bem lubrificados. Respirei fundo e sorri.

- Você vê, querida, não é a única aqui a estar excitada. Apenas é a única que não pode esconder isso. Ela parecia entorpecida de desejo mas mesmo assim acariciou meu clitóris e eu mordi meu lábio inferior segurando um gemido.
Afastei sua mão deixando-a com uma carinha frustrada.

- Você não está bem, Lauren, não estamos aqui pra isso. Não hoje!

Eu comecei a dar banho nela e perguntava coisas sobre sua vida, queria saber mais e também nos distrair do clima que havia se formado.
Esfreguei todo o seu corpo e lavei seus cabelos.
Ela me disse que morava sozinha desde que saiu da casa dos pais ao completar 18 anos e trabalhava em uma clínica veterinária. Notei que esse parecia um assunto delicado.
Eu disse a ela que sou dona e administro uma grande empresa muito conhecida na região.
Mas por mais que eu falasse não conseguia aliviar o tesão de nenhuma de nós. Ela olhava meu corpo como se tivesse fome e eu fosse um banquete.
Outra ocasião e eu teria sustentado aquele olhar com prazer. Lavei todo o seu corpo. Seus seios perfeitos, me demorei mais do que deveria neles, não resisti e por fim passei minhas mãos onde tanto queria, com a desculpa de lavar seu pau, completamente duro, movimentei minha mão para cima e pra baixo sentindo-o latejar sob meu toque. Mas ela que já estava em seu limite não aguentou e logo senti três jatos daquele líquido quente e pegajoso sobre minha barriga.

Ela me olhava ofegante mas ainda em desespero.

Olhei em seus olhos.

- Lauren! - eu repreendi  mais por diversão.
- Desculpe, Camila, por favor me perdoe. - ela falou e começou a tentar me limpar mas o toque de suas mãos pareciam dar choques em meu corpo. Eu gemi e segurei-a.
- Querida, está tudo bem, você não precisa. Fui eu quem te toquei, não deveria, eu quem peço desculpa.
- Não, eu só. Eu sei que foi rápido mas...

Eu sorri pelo desespero dela em explicar sobre isso.

- Eu só... é que...nenhuma mulher nunca me tocou assim. - ela confessou cabisbaixa.

Eu abri a boca em espanto.

- Lauren, você é virgem? - perguntei surpresa.
- Sim. - ela confirmou envergonhada.
- Me desculpa, eu não sabia. É que você é tão linda e ele é tão grande – apontei seu membro. Deus aquela menina me fazia soar ridícula.
- É que eu estou esperando a garota certa. – olhou para o chão como se houvesse algo muito interessante nele.
- Ah. - ela era realmente muito fofa. - Isso é muito lindo, querida. Você está totalmente certa. Não pode mesmo sair se entregando para qualquer uma.

Ela engoliu em seco.

- Você não é qualquer uma. Eu tenho sonhado com isso há algum tempo. - disse timidamente.
- Comigo? - perguntei surpresa - Não achei que ela estivesse interessada em mim antes disso.
- Sim. Eu vou aquele restaurante todo dia só pra te ver. - ela disse em tom de confissão.

Eu sorri. Meu corpo todo estava em êxtase e não pude conter o impulso de abracá-la.

- Querida, eu vou lá todo dia só pra te ver também!

Ela me pareceu tão surpresa quanto eu.

- Mas eu pensei que você nunca tinha me notado.

- Isso seria impossível, meu bem, você é a mulher mais linda que já vi.

Ela sorriu timidamente. Terminei seu banho e a levei para o quarto. Enxuguei seu corpo e peguei um short e uma camisa para ela vestir não tinha uma cueca então ela teve que ficar sem.
Deitei-a na cama e pedi que ela ficasse enquanto preparava algo que ela pudesse comer.

- Não estou com fome. - ela protestou.
- Isso não é discutível, meu bem.
- Mas  quero que fique comigo! – ela respondeu quase como de impulso.
- Tudo bem, bebê vou voltar logo. Que tal se você assistir desenhos enquanto eu estou longe.
Um sorriso iluminou suas feições e logo ela estava assistindo Bob esponja enquanto eu estava na cozinha preparando sua refeição.

Alguns minutos se passaram e eu estava quase terminando quando a escutei gritar.

- Mommy! - meu coração foi a boca e voltou.  Corri até o quarto para encontrá-la dormindo em meio a um pesadelo.

- Querida, tudo bem. - disse acariciando seu rosto.

Ela acordou um pouco atordoada e me abraçou forte.

- Mommy, não me deixe sozinha outra vez. - ela sussurrou mas logo em seguida senti seu corpo enrijecer. Sabia que ela havia se dado conta do que falou e sentiu-se envergonhada. Então sem deixá-la se afastar. Apertei-a entre meus braços e disse com uma voz branda.

- Tudo bem, baby, mommy está aqui, ok!?

Ela relaxou um pouco em meus braços e fiquei alguns minutos acariciando suas costas.

Em seguida avisei que iria até a cozinha pegar o que estava preparando para ela comer. Ela sentou-se e me esperou.




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