Cap 6

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Confesso não estar sendo exatamente animador postar essa fic aqui mas como já tenho a versão Swan Queen mais adiantada não me custa muito adaptar para Camren.
Aliás pra quem curte Swan Queen e não conhece ainda, deixo aqui o link pra versão original dessa fic, atualmente com 16 capítulos: https://www.spiritfanfiction.com/historia/mommy-16359050
Sem mais delongas...


Pov’s Camila


Eu estava a ponto de ter um ataque de felicidade. Lauren era ainda melhor do que ousei sonhar. Em determinado momento ela começou a usar sua fala de bebê comigo e saiu de forma tão natural e espontânea que ela nem parecia notar.
Depois de dar uma bronca nela por comer pizza estragada a menina reagiu justamente como eu queria. Ela não me afrontou em nenhum momento, era extremamente fácil de lidar. E eu estava pateticamente orgulhosa da minha garota por isso.

Ainda estava com ela em meus braços e ver seus olhinhos marejados diante da insinuação de uma punição foi um pouquinho divertido mas também comovente.

No fim da tarde eu já sabia um pouco mais da vida da minha pequena. E me lembrei que não estava tão encrencada assim, ela já tinha seus 19 aninhos.

- Acho melhor eu ir. Não quero te dar mais trabalho que já dei, Camila. – falou envergonhada.

Eu queria que ela ficasse, de preferência pra sempre mas aquela podia ser apenas uma forma educada de se livrar de mim.

- Não foi trabalho nenhum, querida. Foi um prazer. Mas nesse caso eu te levo até em casa. Sem discussões. – respondi cortando qualquer recusa.

Ela sorriu e concordou com um aceno de cabeça.

Fomos para o carro e eu novamente coloquei seu cinto. Não parecia se importar com o cuidado que eu tinha com ela. Eu já havia tido namoradas antes  com quem tentei mostrar esse meu lado protetor, mas sempre era recebida com um “eu não sou criança” ou “eu sei fazer isso sozinha, Camila”.
Lauren era claramente uma mulher adulta e capaz mas não se incomodava em ser tratada daquela forma...ela era diferente.

Percorri o caminho indicado e em menos de quinze minutos estava em frente a sua casa. Era pequena e não parecia com algo em que alguém devesse morar.
Eu desci do carro e a acompanhei até a porta de entrada. Ela sorriu e tirou a chave do bolso.

- Obrigada por cuidar de mim, Camz.
- Isso foi um prazer, babygirl. – respondi empurrando uma mecha de cabelo para trás de sua orelha.

Ela corou.

Seus olhos encaravam meus lábios. Eu sorri ligeiramente e me aproximei. Juntei nossas bocas e enlacei seu pescoço com possessão. Ela soltou um suspiro e se apertou mais a mim. Seus braços envolveram minha cintura e ela aprofundou o beijo com minha total participação. Seus lábios eram tão macios e suculentos quanto eu havia sonhado por todo esse maldito tempo fantasiando em tê-la em meus braços.

O beijo se intensificava mais a cada segundo e senti suas mãos atrevidas descendo até minha bunda e apertando com força. Gemi em sua boca e arranhei de leve sua nuca. Ela sorriu no beijo e se esfregou em mim me fazendo sentir sua ereção já dando sinal de vida. Eu sorri também. Senti meu centro pulsar em antecipação. Minha vontade era empurrá-la pra dentro e cavalgar seu pau como se não houvesse amanhã.
Me separei dela lentamente e ouvi seu gemido de frustração.

- Melhor você entrar, meu bem. - só agora eu percebia que estávamos na rua e nem ao menos estava escuro.

Olhei para os lados e a rua estava deserta. Ajeitei meu cabelo e passei o dedo sob seu o lábio inferior limpando um pouco do meu batom que havia ficado lá.
- Você não quer entrar também? – ela perguntou quase como se implorasse.

Eu sorri e acariciei seu rosto.

Claro que sim, baby. – me acerquei um pouco mais e rocei novamente meus lábios nos seus. Deixei minha mão percorrer seu corpo até chegar em seu pênis já completamente duro coberto pelo short. Ela estava sem cueca e ainda usava minhas roupas então estava obcena e deliciosamente “exposta”. Ela prendeu o ar e logo o soltou no que mais parecia um gemido.

- Eu gostaria de entrar mas não acho que essa é a hora certa pra fazermos isso. É melhor você resolver isso sozinha hoje, baby. Levei minha boca até seu ouvido e sussurrei sensualmente: - Apenas pense em mim.

Eu me virei antes que não conseguisse mais me controlar e voltei para o carro com a melhor postura que pude. Sentia minha calcinha já encharcada.
Quando entrei no carro dei a partida e mandei que ela entrasse. Ela o fez mas não sem antes segurar seu pau deixando o contorno perfeitamente marcado sob o short.

- Pense em mim também. – foi o que ela respondeu com um sorriso safado antes de se virar e entrar.


MommyWhere stories live. Discover now