Coração feito de pedra. Ora machuca os outros, outra o seu rabo.

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Não consigo me lembrar da última vez que me diverti tanto. E não estamos nem transando.

Vai entender.

[...]

Já passa das dez da noite. Estamos nos preparando para dormir. Izuku está no banho.

Sozinho.

Ele pegou meu aparelho de barbear e me expulsou.

Mas tudo bem, se ele precisa de espaço, ele pode ter. Mantenho-me ocupado enquanto o espero. Troco os lençóis. Tiro a caixa de camisinhas da minha gaveta — para ter algumas à mão.

Então meu coração se desmorona. Meu pau choraria se pudesse.

A caixa está vazia.

— Porra. Foi o que pensei. Grandes mentes pensam igual.

Eu me viro ao escutar a voz de Izuku. Ele está parado na porta, uma mão no quadril, a outra apoiada no batente da porta. Ele está lindo, maravilhosamente nu. Ele está mais depilado do que antes – todo liso.

Fico aguardando pelo momento que o corpo de Izuku não me deixará excitado. Quando eu sentir que fiz tudo de interessante por lá. Até agora, só o contrário acontece.

É como... comer lagosta. Se você nunca comeu, você pensa: "Hum, talvez". Mas, depois que provou? A oportunidade de comer de novo te deixa com a boca molhada como a porcaria do sucesso.

Olhe, Papai: sou um sucesso no trabalho. Na transa. Sou um sucesso.

Ele caminha em minha direção, coloca os braços em volta do meu pescoço e me beija devagar, sua língua começa a contornar meu lábio inferior do jeito mais sexy possível. Faço um esforço para recuar.

— I-Izuku, espere... não podemos.

Suas mãos deslizam dentro da minha cueca, ao redor do meu pau duro. Ele dá umas bombeadas.

— Acho que alguém não concorda com você.

Pressiono minha testa na dele. Minha voz soa abafada.

— Não... quero dizer, estamos sem. Camisinhas. Eu... hum...

Coloco minha mão na dele, parando seus movimentos para que possa falar algumas palavras que façam algum sentido.

— Tenho que ir à loja na esquina e comprar mais... e depois... céus, vou te comer a noite inteira.

Izuku olha para baixo e hesita. Sua voz sai abafada.

— Ou... podíamos... não usá-las.

— O quê?

Nunca transei sem nada. Nunca. Nem durante minha adolescência.

— Certo — Ele diz enquanto me encara com um sorriso — Só relaxe, tá bom?

A sua mão começa com movimentos lentos, me torturando devagar, enquanto aproxima a boca do meu pau.

Meu Deus! Acho que vou pirar.

Ele se ajoelha na frente da cama, e num impulso eu fico de pé. Olho para baixo e ele da um sorriso pervertido. Olho no olho. Ele segura meu pau com delicadeza, abrindo a boca devagar, enquanto eu acompanho vidrado no quanto eu quero fode-lo. A boca dele é quente e pequena, fecho os meus olhos quando a sua língua percorre todos os centímetros do meu pau. De baixo para cima, devagar, para depois abocanhá-lo. Nesse momento abro meus olhos, e ele está me encarando com o mesmo ar pervertido de antes. Ele começa a sugar a glande do meu pau, sinto a boca pequena dele apertar o meu pau. Oh, Céus! Como eu quero foder essa boquinha. E é o que eu faço. Seguro o seu cabelo com força, ele não tira os olhos de mim.

Obsessed Where stories live. Discover now