Eu preciso ser castigado. Bata na minha bunda e me chame de katsuauau

4.3K 457 629
                                    

Hora da lição de casa, crianças:

há dois modos de conseguir a vitória: Do jeito difícil ou fácil. Os homens daquela época entendiam isso. — você sabe do que estou falando, eles mesmo, os homens das cavernas, os que desciam a porrada em todo mundo — bom, aqui usamos outras estratégias menos violentas, E delas eu também entendo. É por isso que estou parado fora do prédio do meu escritório, esperando Izuku chegar para falar com ele antes que entre. Para que ele pare de continuar tentando destruir o meu ego com o seu porrete das antigas.

Vamos chamar isso de meu "jeito fácil".

E aí ele chega. Está vendo ele virar o quarteirão? Parece que não fui o único que veio ao trabalho hoje preparado para uma guerra. Izuku sem dúvida está com sua armadura. Está usando uma roupa social despojada, fica sexy. Seu cabelo está esvoaçante, com apenas alguns fios caindo no rosto. Ele está de queixo levantado e olhos firmes, dando passos ameaçadores e determinados.

Totalmente esplêndido.

A batida do meu coração acelera e meu pau fica meio duro, mas ignoro isso. É verdade, faz um milênio desde a última vez que fiz sexo, mas entro em detalhes depois. Agora, estou focado por completo no Izuku e no meu próximo passo.

Saio da frente do prédio e o encontro no meio do caminho.

— Oi, Izuku. Você está parecendo muito apetitoso esta manhã.

Sorrio e lhe ofereço uma flor de lavanda roxa. Ele não aceita. Em vez disso, passa correndo por mim, sem falar uma única palavra.

Eu recuo para continuar na sua frente.

— Bom dia, Izuku.

Ele tenta me ultrapassar, mas eu o bloqueio e sorrio com malícia.

Não consigo me controlar.

— O quê? Você não vai falar comigo? Você acha mesmo que isso vai dar certo, levando em conta que trabalhamos juntos?

Sua voz está clara e ensaiada, como a de um robô.

— Claro que não, senhor Bakugou. Se precisar discutir sobre trabalho, ficaria muito feliz em conversar. Mas, se não for sobre isso, então eu prefiro que...

— Senhor Bakugou? — Não vai rolar. — Isso é um joguinho sujo? Como se eu fosse um chefe ruim e você o secretário sexy?

Ele fica tenso e sua mão aperta a pasta.

— Ou você pode ser o chefe, se você quiser. E eu posso ser o assistente submisso que precisa de um castigo. Eu, com certeza, adoraria participar desta coisa de dominação.

Ele faz um som de repulsa.

E vai embora.

Eu o alcanço com facilidade.

— Não, espere, Izuku. Estou brincando. Foi apenas uma piada. Por favor, espere. Preciso mesmo conversar com você.

A sua voz se torna aguda. Irritada.

— O que você quer?

Eu sorrio e lhe ofereço a flor de novo.

— Jante comigo no sábado.

Sua sobrancelha se franze.

— Você está tomando algum tipo de medicamento e eu não estou sabendo?

— Por que acha isso?

— Será que não fui claro na noite passada? Por que acha que eu pensaria em sair com você de novo?

Eu encolho os ombros.

— Esperava que você estivesse mais bem-humorado nesta manhã. Que, talvez, depois de uma boa noite de sono, perceberia que ainda... gosta de mim.

Obsessed Onde histórias criam vida. Descubra agora