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Diana Markovic

Minutos depois ele voltou com minhas malas, tentei não observar muito os músculos marcando a camisa cinza suja de trabalho, o suor, a rusticidade da imagem dele naquele momento

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Minutos depois ele voltou com minhas malas, tentei não observar muito os músculos marcando a camisa cinza suja de trabalho, o suor, a rusticidade da imagem dele naquele momento. Ele era um selvagem e bruto que me tratou como um nada, pelo amor de Deus, eu não podia ficar excitada toda vez que esse homem respirasse na minha frente!

— Aqui estão suas coisas. Estarei de volta em três horas. Não quebre ou mexa em nada. Seu dinheiro não paga por nenhum item dentro dessa casa. — falou friamente e se foi após colocar as malas para dentro.

Precisava agora organizar meus pensamentos e minhas coisas para enfrentar uma semana naquele lugar que pelo que já havia notado até então, não seria nada fácil.

Nas próximas horas passei organizando todas as minhas coisas de higiene em algum lugar do banheiro de Hugh, nada que ficasse bagunçado, eu odiava bagunça. Minhas roupas não pude tirar das malas, eram muitas e iria encher o chão do quarto, as sandálias da mesma forma. Por isso deixei como estavam. Após terminar tudo, tomei um longo banho gelado, lavei os cabelos e me vesti comumente.

Enquanto estava lendo uma revista de moda sentada no chão do quarto, ouvi o barulho da porta se abrindo, não me dei ao trabalho de olhar por já saber de quem se tratava. Logo em seguida ouvi o barulho do chuveiro que ficou ligado por aproximadamente dez minutos e infelizmente nesse tempo não consegui controlar minha mente pervertida, que ficou imaginando como devia ser aquele corpo nu todo molhado debaixo de um chuveiro...

Acho que fiquei tempo demais pensando coisas inapropriadas que fui trazida de volta pelos passos de Hugh entrando no quarto, somente com uma toalha envolvendo sua cintura. Olhei para ele e ele sorriu para mim de forma misteriosa.

Ele era bipolar? Sim ou com certeza?

Engoli em seco diante da visão estupenda.

— Você encheu meu banheiro de porcaria feminina. — pronunciou finalmente ficando sério.

— Sim, eu preciso daquelas coisas sempre e ficar tirando da bolsa toda vez que for usar é desgastante.

— Você usa perfume de baunilha? — indagou ignorando minha explicação.

— Óleo hidratante.

— Então é isso. — murmurou me deixando confusa.

— O que? Por que?

— Queria ter certeza de quem era esse cheiro que fiquei sentindo praticamente o dia inteiro. — se virou para uma cômoda marrom ao lado da cama e então se virou para mim novamente — Até mesmo aquela calcinha que você pendurou no varal atrás da porta do banheiro cheira forte a baunilha. — abri a boca chocada.

Eu havia lavado minha calcinha e colocado lá já que vi o varal, não podia ficar guardando, não tinha muitas comigo.

— Você... Você cheirou... — ele gargalhou alto me constrangendo mais do que eu já poderia estar.

O Amor De Um Viking (Concluído)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora