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Hugh Mikhail

— Vou repetir a minha pergunta

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— Vou repetir a minha pergunta. Eu ainda tenho chance? Cheguei tarde demais?

Nos olhávamos intensamente bem dentro dos olhos um do outro, Deus, como eu queria aquela mulher. Diana se aproximou de mim e levantando uma mão, tocou meu rosto. Eu não havia tocado numa mulher desde a última vez que estive com ela, então, quando ela subiu a mão passando os dedos pelo meu cabelo, a sensação foi inigualável.

A respiração dela estava irregular e a minha falhou. Cada toque dela em mim, parecia ir direto para o meu pau. Estar tão perto assim me deixou desesperado por prová-la. Eu não estava muito longe de agarrá-la e fazer amor com ela por horas matando toda nossa saudade. Eu só precisava ouvir de sua boca que ela queria.

— Eu não posso te fazer esquecer, mas posso te compensar princesa. Seus momentos comigo serão tão bons que você mal lembrará do passado. — ousei provocá-la um pouco — Você sabe muito bem que posso fazê-la esquecer de quem é por alguns instantes.

— Por favor... Não fale isso... — murmurou.

Toquei sua cintura e a puxei possessivamente para perto do meu corpo, aproximei a boca perto da pele do seu pescoço e sussurrei:

— Ele lhe dar prazer como eu dei? Ele toca sua pele como eu toquei? — passei a ponta dos meus dedos em seu braço, senti ela tremer — Ele te beija como eu beijei? Ele venera seu corpo como eu venerei?

A reação do seu corpo fora mais que suficiente para que eu soubesse o quanto ela ainda me queria, me desejava.

— Fique essa noite. — pedi.

— Eu não posso.

— Por que não? Você ainda não se deu conta que é minha? Você sempre será minha, princesa. E mesmo que você tente algum dia me esquecer, você não vai conseguir porque pertencemos um ao outro. Me diz de uma vez por todas, eu ainda tenho chance? Ou cheguei tarde demais?

Ela olhou para mim de forma confiante.

— Sim. Você tem chances. — quase comemorei — Mas... Vamos devagar, como amigos por enquanto. — por enquanto...

— Por enquanto, é?

— Eu quis dizer...

— Eu sei o que você quis dizer. Agora vem cá. — a puxei ainda mais pra perto e abracei seu corpo magro e pequeno comparado ao meu.

Ela estava ruborizada quando nos separamos, entendi o motivo quando olhei para baixo e percebi a protuberância em minha calça jeans.

— Faz mais de dois anos — expliquei.

— Você não…

— Não toquei em outra mulher desde que te conheci. E não planejo tocar. Eu quero você. — suas pupilas ficaram dilatadas.

O Amor De Um Viking (Concluído)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora