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Diana Markovic

— Princesa, acorda

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— Princesa, acorda. — espreguicei-me sentindo as consequências da minha noite intensa de sexo.

Demorei alguns segundos até que conseguisse finalmente abrir os olhos e encarar a figura masculina maravilhosa de Hugh sentado me chamando com voz rouca.

— O que houve? — perguntei.

— Nada. Mas você dormiu por treze horas seguidas, achei que estava em coma. — me fez rir.

— Estou quebrada. Mas descansada, ao menos. — falei me levantando. Ele deu um sorriso malicioso.

O meio das minhas pernas estava doendo muito, e as lembranças quentes começaram a povoar minha mente logo que olhei para os lábios de Hugh. Era como se eu pudesse sentí-lo ainda em mim.

Seu corpo grande se juntou ao meu na cama, só fechei os olhos e desfrutei de Hugh me possuindo novamente nas primeiras horas da manhã. Era a nossa terceira rodada e foi muito diferente das anteriores. O desespero para estarmos juntos havia acalmado e, lentamente, demonstramos nossas emoções em cada movimento enquanto fazíamos amor.

Quando atingimos o clímax juntos, ele abraçou-me, agarrando meu corpo como uma corda de salvamento por um minuto completo. Eu preferi fechar meus olhos e aproveitar a sensação calorosa do corpo dele me abraçando, foi inevitável também não sentir aquela dor no peito, um medo profundo, uma sensação ruim no estômago.

— Você é perfeita. — disse ele em meu ouvido.

— Por que está dizendo isso? — indaguei confusa.

— Por que sim. Vamos comer alguma coisa. — mudou de assunto.

— Sim, só preciso ir ao banheiro lavar o rosto e tomar um banho. — falei e assim eu fiz.

Nas horas que se seguiram, comemos uma refeição especial preparada por ele, bolinho de carne e macarrão com molho branco enquanto ele me contava sobre sua família e sua infância, também compartilhei com ele vários detalhes do meu término com Jeremy. Depois disso eu parecia conhecê-lo totalmente, no entanto tudo que ele evitava falar, era sobre a história envolvendo seu pai.

Eu sentia que era esse seu maior desconforto, seu pai e tudo envolvendo a tal dívida que eles tinham e novamente quando questionei sobre ele querer vender a casa, fui cortada de forma sutil.

E, para me deixar ainda mais preocupada, ele recebeu um telefonema durante nossa conversa que fez com que fosse para longe. Algo que surpreendeu a mim, visto que eu nem sabia que ele tinha um celular. Eu só sabia que, quem quer que fosse, tinha algo a ver com o pai dele, porque quando voltou, estava totalmente diferente, mais sério e parecia irritado.

Meu coração estava acelerado, eu me controlei várias vezes antes de finalmente perguntar.

— Algum problema? — ele lançou-me um olhar mortal.

O Amor De Um Viking (Concluído)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora